“É muito importante a criação de uma delegacia na cidade, que é um polo daquela região e está em uma posição geográfica estratégica para todos que transitam por ali”, disse.
Ferreira Aragão também assinalou como pode ser amenizado o problema enfrentado pela segurança pública do País. Para ele, a criação do Ministério da Segurança Pública pode melhorar a situação, com ações pontuais, que minimizem a violência, mas a questão merece uma atenção mais aprofundada.
“Nós só vamos erradicar essa doença que é a violência no Brasil ou minimizá-la, ao máximo, se tivermos uma eleição boa, com renovação dos nossos legisladores e do presidente, para que haja um novo ordenamento jurídico no Brasil, com a criação de novas leis”, avaliou Ferreira Aragão.
Em aparte, o deputado Sérgio Aguiar (PDT) endossou a luta pela criação da delegacia em Groaíras. “A criação dessa delegacia vai ser algo muito oportuno para essa cidade. Vamos unir forças para que isso aconteça”, acrescentou.
Já o deputado Capitão Wagner (Pros) se posicionou sobre a declaração dada por Ferreira Aragão, que teria se referido a ele como “ex-policial”. “Passei seis meses estudando para passar no concurso da Polícia Militar e tenho a carteira de policial militar até hoje, pois posso voltar para o serviço ativo a qualquer momento. Causa-me constrangimento quando alguém diz que não sou mais policial, pois seria como se eu estivesse praticando estelionato ao utilizar o nome de Capitão”, comentou o deputado.
O deputado Ely Aguiar (PSDC) reforçou o esclarecimento de Capitão Wagner. “Não existe ex-médico, ex-advogado, assim como não existe ex-policial, portanto, houve um equívoco nessa declaração”, ressaltou.
RG/AT