Segundo o parlamentar, “a melhoria vem com um atraso, mas sem dúvidas é um avanço”. Atualmente, de acordo com ele, seis bairros de Fortaleza ainda se encontram sem água.
O pedetista criticou também a decisão “equivocada e autoritária” do Governo do Estado de proibir o uso de aparelhos celulares dentro do Hospital Geral de Fortaleza. “Todo médico tem a sensibilidade de saber quando deve ou não atender uma ligação. Além disso, a decisão atrapalha o contato entre o médico e pacientes que ele possa vir a ter em outros hospitais”, acrescentou.
Heitor teceu críticas, ainda, a inadimplência do Governo com a Cooperativa de Médicos Emergencistas do Estado do Ceará (Cemerge). Segundo ele, o débito não é pago desde setembro e já soma um total de R$ 1,2 milhão. “Como o Governo não cumpre o contrato com a Cemerge, os médicos deixam de receber seus salários”, explicou, reforçando que caso o pagamento não seja feito em breve, retomará o assunto na tribuna mais uma vez.
Por fim, o deputado comentou a decisão do Instituto Médico Legal de impedir que a imprensa tenha acesso aos boletins de ocorrência que dão conta das entradas dos corpos e causas das mortes. “Não acredito que o Estado tenha coragem de sonegar esse tipo de informação à imprensa, mas, se a situação continuar, quero que saibam que estaremos do lado da imprensa”, disse.
PE/JU