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Resistência a nome de Capitão Wagner cai no PSDB - QR Code Friendly
Quinta, 15 Março 2018 05:37

Resistência a nome de Capitão Wagner cai no PSDB

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Pré-candidatura do deputado estadual Capitão Wagner (PR) ao Governo do Estado está cada vez mais próxima de se firmar. Maior empecilho para a concretização do desejo do ex-militar, o PSDB, agora, recua das exigências antes anunciadas e pode bater o martelo a qualquer momento sobre apoio ao nome do parlamentar à disputa de outubro próximo. É o que falta para a candidatura ganhar corpo de forma definitiva.  Sobre o assunto Filiações devem se concentrar no fim do mês   A resistência ao nome de Wagner para liderar a oposição na disputa eleitoral diminuiu nos últimos dias após intensas reuniões entre o deputado e o senador Tasso Jereissati (PSDB). O último encontro foi na segunda-feira, dia 12, em Fortaleza. O POVO apurou que as conversas avançaram muito. Até ontem, no entanto, não havia definição por parte dos tucanos. O recuo de Wagner do desejo de se eleger governador, ainda em janeiro, tentava se justificar pela falta de apoio partidário e de recursos para financiar a campanha. A exigência do PSDB era de que o deputado campeão de votos em 2014 fizesse corpo ao palanque do pré-candidato a presidente Geraldo Alckmin (PSDB) no Ceará.  Podemos ter candidato a governador que não dará apoio ao candidato (Geraldo) Alckmin"  CARLOS MATOS (PSDB) Deputado estadual Ontem, o deputado estadual Carlos Matos (PSDB) disse ao O POVO, no entanto, que existe a possibilidade de a legenda apoiar um candidato sem palanque nacional. “Podemos ter candidato a governador que não dará apoio ao candidato (Geraldo) Alckmin (no primeiro turno). É muito difícil que a eleição a presidente se encerre no primeiro turno. Tudo está sendo considerado. Enquanto não for batido o martelo, pode haver mudança de rumo”, admitiu.  O presidente estadual do PSDB, Francini Guedes, destacou que o nome de Wagner “tem uma aceitação popular muito grande”. “A gente está sempre conversando”, disse. A legenda encomendou uma pesquisa, inclusive com o nome do empresário Geraldo Luciano, para analisar a capacidade eleitoral das possíveis apostas do grupo.   O pré-candidato ao Palácio da Abolição passou o dia inteiro, ontem, em Brasília, participando de reuniões com diversas siglas para definir o rumo partidário para a próxima eleição. De malas prontas para deixar o PR, o grupo do deputado estadual ouve propostas e trabalha para desembarcar em uma nova legenda.    “Acho que não sai hoje (ontem) a definição. Mas a oposição tem candidato sim, estamos em prol de um nome. Pelas pesquisas nossas, Wagner é um bom nome”, reivindicou a deputada Fernanda Pessoa, que também deverá deixar o Partido da República.      MUDANÇA   O grupo do deputado Capitão Wagner deverá deixar o PR após a legenda se aproximar do governador Camilo Santana (PT) com o movimento da deputada federal Gorete Pereira.      OPOSIÇÃO  O CAMINHO DA PRÉ-CANDIDATURA  OPOSIÇÃO FRACA   Capitão Wagner se lança pré-candidato a governador pelo PR após oposição "perder" o senador Eunício Oliveira (MDB) para Camilo Santana (PT). DESISTÊNCIA   Em meio à desmobilização da oposição, o ex-militar recua da decisão por não ter o amplo apoio das siglas opositoras. Em mensagem aos eleitores, Wagner alegou falta de dinheiro para financiar a campanha. EXIGÊNCIA TUCANA   PSDB, de Tasso Jereissati, chegou a exigir de Wagner palanque no Ceará para o pré-candidato a presidente, Geraldo Alckmin. O deputado recusou o pedido por ter eleitores próximos à figura do deputado Jair Bolsonaro (PSL). CRISE NA SEGURANÇA   Capitão Wagner, depois de anunciar que disputaria uma vaga na Câmara dos Deputados, voltou a falar em candidatura ao Palácio da Abolição após chacinas fragilizarem a imagem do Executivo Estadual. APROXIMAÇÃO  Falta de exigência de palanque para Geraldo Alckmin no Ceará diminui a resistência do nome de Wagner para liderar a oposição na campanha. Pré-candidatura do deputado estadual Capitão Wagner (PR) ao Governo do Estado está cada vez mais próxima de se firmar. Maior empecilho para a concretização do desejo do ex-militar, o PSDB, agora, recua das exigências antes anunciadas e pode bater o martelo a qualquer momento sobre apoio ao nome do parlamentar à disputa de outubro próximo. É o que falta para a candidatura ganhar corpo de forma definitiva. Sobre o assunto Filiações devem se concentrar no fim do mês A resistência ao nome de Wagner para liderar a oposição na disputa eleitoral diminuiu nos últimos dias após intensas reuniões entre o deputado e o senador Tasso Jereissati (PSDB). O último encontro foi na segunda-feira, dia 12, em Fortaleza. O POVO apurou que as conversas avançaram muito. Até ontem, no entanto, não havia definição por parte dos tucanos. O recuo de Wagner do desejo de se eleger governador, ainda em janeiro, tentava se justificar pela falta de apoio partidário e de recursos para financiar a campanha. A exigência do PSDB era de que o deputado campeão de votos em 2014 fizesse corpo ao palanque do pré-candidato a presidente Geraldo Alckmin (PSDB) no Ceará. Podemos ter candidato a governador que não dará apoio ao candidato (Geraldo) Alckmin" CARLOS MATOS (PSDB) Deputado estadual Ontem, o deputado estadual Carlos Matos (PSDB) disse ao O POVO, no entanto, que existe a possibilidade de a legenda apoiar um candidato sem palanque nacional. “Podemos ter candidato a governador que não dará apoio ao candidato (Geraldo) Alckmin (no primeiro turno). É muito difícil que a eleição a presidente se encerre no primeiro turno. Tudo está sendo considerado. Enquanto não for batido o martelo, pode haver mudança de rumo”, admitiu. O presidente estadual do PSDB, Francini Guedes, destacou que o nome de Wagner “tem uma aceitação popular muito grande”. “A gente está sempre conversando”, disse. A legenda encomendou uma pesquisa, inclusive com o nome do empresário Geraldo Luciano, para analisar a capacidade eleitoral das possíveis apostas do grupo. O pré-candidato ao Palácio da Abolição passou o dia inteiro, ontem, em Brasília, participando de reuniões com diversas siglas para definir o rumo partidário para a próxima eleição. De malas prontas para deixar o PR, o grupo do deputado estadual ouve propostas e trabalha para desembarcar em uma nova legenda. “Acho que não sai hoje (ontem) a definição. Mas a oposição tem candidato sim, estamos em prol de um nome. Pelas pesquisas nossas, Wagner é um bom nome”, reivindicou a deputada Fernanda Pessoa, que também deverá deixar o Partido da República. MUDANÇA O grupo do deputado Capitão Wagner deverá deixar o PR após a legenda se aproximar do governador Camilo Santana (PT) com o movimento da deputada federal Gorete Pereira. OPOSIÇÃO O CAMINHO DA PRÉ-CANDIDATURA OPOSIÇÃO FRACA Capitão Wagner se lança pré-candidato a governador pelo PR após oposição "perder" o senador Eunício Oliveira (MDB) para Camilo Santana (PT). DESISTÊNCIA Em meio à desmobilização da oposição, o ex-militar recua da decisão por não ter o amplo apoio das siglas opositoras. Em mensagem aos eleitores, Wagner alegou falta de dinheiro para financiar a campanha. EXIGÊNCIA TUCANA PSDB, de Tasso Jereissati, chegou a exigir de Wagner palanque no Ceará para o pré-candidato a presidente, Geraldo Alckmin. O deputado recusou o pedido por ter eleitores próximos à figura do deputado Jair Bolsonaro (PSL). CRISE NA SEGURANÇA Capitão Wagner, depois de anunciar que disputaria uma vaga na Câmara dos Deputados, voltou a falar em candidatura ao Palácio da Abolição após chacinas fragilizarem a imagem do Executivo Estadual. APROXIMAÇÃO Falta de exigência de palanque para Geraldo Alckmin no Ceará diminui a resistência do nome de Wagner para liderar a oposição na campanha. WAGNER MENDES
Pré-candidatura do deputado estadual Capitão Wagner (PR) ao Governo do Estado está cada vez mais próxima de se firmar. Maior empecilho para a concretização do desejo do ex-militar, o PSDB, agora, recua das exigências antes anunciadas e pode bater o martelo a qualquer momento sobre apoio ao nome do parlamentar à disputa de outubro próximo. É o que falta para a candidatura ganhar corpo de forma definitiva.   Sobre o assunto Filiações devem se concentrar no fim do mês   A resistência ao nome de Wagner para liderar a oposição na disputa eleitoral diminuiu nos últimos dias após intensas reuniões entre o deputado e o senador Tasso Jereissati (PSDB). O último encontro foi na segunda-feira, dia 12, em Fortaleza. O POVO apurou que as conversas avançaram muito. Até ontem, no entanto, não havia definição por parte dos tucanos. O recuo de Wagner do desejo de se eleger governador, ainda em janeiro, tentava se justificar pela falta de apoio partidário e de recursos para financiar a campanha. A exigência do PSDB era de que o deputado campeão de votos em 2014 fizesse corpo ao palanque do pré-candidato a presidente Geraldo Alckmin (PSDB) no Ceará.   Podemos ter candidato a governador que não dará apoio ao candidato (Geraldo) Alckmin"   CARLOS MATOS (PSDB) Deputado estadual Ontem, o deputado estadual Carlos Matos (PSDB) disse ao O POVO, no entanto, que existe a possibilidade de a legenda apoiar um candidato sem palanque nacional. “Podemos ter candidato a governador que não dará apoio ao candidato (Geraldo) Alckmin (no primeiro turno). É muito difícil que a eleição a presidente se encerre no primeiro turno. Tudo está sendo considerado. Enquanto não for batido o martelo, pode haver mudança de rumo”, admitiu.  O presidente estadual do PSDB, Francini Guedes, destacou que o nome de Wagner “tem uma aceitação popular muito grande”. “A gente está sempre conversando”, disse. A legenda encomendou uma pesquisa, inclusive com o nome do empresário Geraldo Luciano, para analisar a capacidade eleitoral das possíveis apostas do grupo.    O pré-candidato ao Palácio da Abolição passou o dia inteiro, ontem, em Brasília, participando de reuniões com diversas siglas para definir o rumo partidário para a próxima eleição. De malas prontas para deixar o PR, o grupo do deputado estadual ouve propostas e trabalha para desembarcar em uma nova legenda.     “Acho que não sai hoje (ontem) a definição. Mas a oposição tem candidato sim, estamos em prol de um nome. Pelas pesquisas nossas, Wagner é um bom nome”, reivindicou a deputada Fernanda Pessoa, que também deverá deixar o Partido da República.        MUDANÇA    O grupo do deputado Capitão Wagner deverá deixar o PR após a legenda se aproximar do governador Camilo Santana (PT) com o movimento da deputada federal Gorete Pereira.        OPOSIÇÃO   O CAMINHO DA PRÉ-CANDIDATURA   OPOSIÇÃO FRACA    Capitão Wagner se lança pré-candidato a governador pelo PR após oposição "perder" o senador Eunício Oliveira (MDB) para Camilo Santana (PT). DESISTÊNCIA    Em meio à desmobilização da oposição, o ex-militar recua da decisão por não ter o amplo apoio das siglas opositoras. Em mensagem aos eleitores, Wagner alegou falta de dinheiro para financiar a campanha. EXIGÊNCIA TUCANA    PSDB, de Tasso Jereissati, chegou a exigir de Wagner palanque no Ceará para o pré-candidato a presidente, Geraldo Alckmin. O deputado recusou o pedido por ter eleitores próximos à figura do deputado Jair Bolsonaro (PSL). CRISE NA SEGURANÇA    Capitão Wagner, depois de anunciar que disputaria uma vaga na Câmara dos Deputados, voltou a falar em candidatura ao Palácio da Abolição após chacinas fragilizarem a imagem do Executivo Estadual. APROXIMAÇÃO   Falta de exigência de palanque para Geraldo Alckmin no Ceará diminui a resistência do nome de Wagner para liderar a oposição na campanha.    WAGNER MENDES
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