Mesmo com a possibilidade de assumir as tarefas do Tribunal de Contas dos Municípios, os conselheiros e o corpo técnico do Tribunal de Contas do Estado estão seguindo as rotinas da instituição. "Não temos razão para pressa ou tensão", diz o presidente do TCE, Edilberto Pontes. Essa "velocidade de cruzeiro" tem pelo menos três razões: a primeira é a de que a Corte do Estado vai, segundo o projeto que tramita na Assembleia Legislativa, absorver o corpo técnico do TCM; a segunda, é que a decisão não há de ser imediata - há uma provável judicialização do assunto; e, por fim, após a confirmação da lei vai correr um prazo de três meses para que as funções de um sejam transferidas para o outro.