O parlamentar ponderou que não se vê como um conservador reacionário no modo de pensar, principalmente em relação ao sexo, mas se declarou contra a abordagem do assunto com crianças.
Citou a questão de livros mostrando o relacionamento homoafetivo e até a pintura do muro de uma escola municipal no bairro Messejana. “As coisas foram sendo formatadas como atos de imposição. Um país que perde seis anos no Congresso discutindo se vão colocar ou não variedades comportamentais do sexo para ser abordado dentro das escolas é para fechar os olhos e se agarrar com Deus”, reclamou.
Em aparte, a deputada Dra. Silvana (PR) parabenizou o colega deputado pela coragem e sensatez do seu discurso. “Nossa Comissão de Educação tomará conhecimento desse caso e, se não foi ainda apagado do muro, verei junto à direção da escola e o Ministério Público. Se a escola é municipal, o prefeito Roberto Claudio precisa se manifestar, por meio de seu secretário de educação. As urnas dirão não a esse modelo de entendimento”. afirmou.
LA/AT