De acordo com o parlamentar, a empresa possui muito prestígio junto aos poderes constituídos no Estado e apresentou, em 2017, um lucro de R$ 435,7 milhões, mas não corresponde satisfatoriamente às demandas dos cidadãos.
“Se uma pessoa ficar sem energia e pedir a urgência para o restabelecimento do serviço, o atendimento leva 48 horas para ser realizado. Entendo que as agências reguladoras são coniventes com a companhia”, apontou Roberto Mesquita.
Ainda para ele, “a empresa foi construída e cresceu com o suor do cearense, sendo posteriormente vendida para a iniciativa privada, e tinha muitos compromissos assumidos com o povo do Ceará que não estão sendo respeitados”.
RG/AT