A parlamentar afirmou que acompanha a comunidade desde a sua criação. Segundo Rachel Marques, em 1973, a Prefeitura de Fortaleza expulsou a população local que morava à beira-mar e a levou para um conjunto habitacional longínquo e sem acesso. De acordo com a petista, as pessoas pagaram pelos novos terrenos, onde construíram suas casas, mas, ao longo desses anos, não tiveram a regularização.
“A comunidade há anos vive numa situação irregular, sem o papel da casa, sem ter essa situação regularizada. Agora, com essa importante conquista que o prefeito Roberto Cláudio está comprometido a fazer, inicia-se o processo”, comemorou.
Rachel Marques disse que a comunidade está participando de todo o processo de regularização em diálogo com a Prefeitura. "Inclusive ontem fizeram uma grande plenária, para que a comunidade, suas entidades, os movimentos populares do bairro e a população em geral participe desse processo”, acrescentou.
A petista disse que acompanha a comunidade há muito tempo, inclusive quando foi criado o Banco Palmas, primeira instituição financeira comunitária do Brasil. “O banco é uma referência nacional e internacional. Acompanho até hoje”, disse.
LS/AT