Segundo Rachel Marques, o Centro abriga órgãos como Defesa Civil, Samu e Guarda Municipal e trabalha com o monitoramento das cidades, por meio de câmeras instaladas por todos os bairros, botões de pânico, localizados nas escolas municipais, e rastreadores. Os equipamentos são utilizados para promover a segurança da população e o atendimento imediato das possíveis ocorrências.
“As imagens são usadas exclusivamente para garantir a tranquilidade da população, que tem seu sigilo garantido por uma lei criada pelo Poder Executivo. O foco é a prevenção do crime, integrando a Polícia e o Judiciário e solucionando os crimes lá cometidos. Como resultado, grande parte dos crimes que aconteceram depois da inauguração do Centro foram solucionados, além da redução da criminalidade em 90%”, informou a petista.
A parlamentar ressaltou ainda, em seu pronunciamento, a série de reportagens do jornal Diário do Nordeste em que se compara o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) entre os bairros de Fortaleza. “Achei interessante a abordagem do jornal, apresentando a diferença na realidade de bairros como Meireles e Conjunto Palmeiras. Dentre os 119 bairros, o Conjunto tem o pior índice. Mas o que nos chama a atenção é que ele surgiu justamente da realocação de famílias que viviam no Meireles na década de 1980, comentou.
Para a deputada, a lembrança é importante para comparar como o Meireles conseguiu se desenvolver e como o Conjunto Palmeiras vem buscando alternativas na própria comunidade, a fim de melhorar a realidade de seus moradores. “Quero parabenizar o jornal por fazer esse paralelo importante e destacar as iniciativas de crescimento desses bairros”, declarou a parlamentar.
LA/CG