Entre os acordos firmados, Rachel Marques citou o fim do embargo da carne bovina brasileira; a compra de grandes navios carregadores de minérios; o estudo para a construção de uma ferrovia entre o litoral brasileiro e o Peru, permitindo o escoamento da produção pelo Oceano Pacífico; a construção de portos nos dois países; a cooperação técnica na área de energia nuclear e na construção de painéis solares. Além disso, segundo observou, será criado o Plano de Ação Conjunta Brasil-China, entre 2015 e 2021. “Com esses acordos, vamos ampliar essa parceria estratégica de cooperação entre essas duas nações”, destacou a deputada.
A parlamentar lembrou que os dois países integram o Brics - que também inclui Rússia, Índia e África do Sul. Além disso, ela ressaltou que a China é uma das principais potências econômicas do planeta e possui a maior reserva de dólares do mundo.
Rachel Marques também manifestou solidariedade à família do deputado Welington Landim (Pros), que está internado em virtude de uma meningite bacteriana. “Estamos em oração e na torcida para a plena recuperação do nosso colega”, disse.
Em parte, o deputado Sérgio Aguiar (Pros) avaliou que o Brasil precisa de investimentos em infraestrutura para facilitar a logística de produção. O parlamentar lembrou que o Brics é um grupo econômico em expansão, e isso pode beneficiar o País positivamente.
O deputado Moisés Braz (PT) também elogiou a parceria celebrada entre Brasil e China, que possibilita a atração de “recursos para construir uma melhor infraestrutura no nosso País”. Já o deputado Carlos Felipe (PCdoB) avaliou que os acordos dão ao Brasil “uma nova perspectiva diante da crise mundial”. Segundo ele, os investimentos abrangem diferentes áreas da economia.
GS/AT