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Decisões da Aneel e dos bancos em debate - QR Code Friendly
Quinta, 12 Abril 2012 04:11

Decisões da Aneel e dos bancos em debate

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Deputado Lula Morais destaca, em seu pronunciamento na Assembleia, a matéria publicada pelo Diário do Nordeste tratando sobre a redução da conta de energia elétrica dos consumidores no Estado do Ceará Deputado Lula Morais destaca, em seu pronunciamento na Assembleia, a matéria publicada pelo Diário do Nordeste tratando sobre a redução da conta de energia elétrica dos consumidores no Estado do Ceará FOTO: MARÍLIA CAMELO
  O escalonamento para a redução das tarifas de energia no Ceará não agradou a Lula, mas Dedé aprova os juros O deputado estadual Lula Morais (PCdoB), ontem, na Assembleia, destacou a decisão da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) de aprovar a redução tarifária da Companhia Energética do Ceará (Coelce), conforme publicado na edição de ontem do Caderno Negócios do Diário do Nordeste. Por seu turno, o deputado Dedé Teixeira (PT) comemorou, durante pronunciamento, a redução das taxas de juros em três bancos nacionais. Segundo o parlamentar, isso só foi possível porque o Governo Federal decidiu enfrentar a questão dos "escandalosos" spreads bancários, diante da necessidade de baixá-los. De acordo com o parlamentar, a redução das taxas de juros atinge diversos produtos de capital de giro, abrangendo os setores comercial e de serviços, assim como as atividades rurais e o agronegócio. Lula Morais, mesmo ressaltando a redução de pouco mais de 10% na conta de energia, criticou a Aneel, para quem não passada de "um escritório das concessionárias, já que a redução deveria ser imediata, no entanto será escalonada até 2015". Para o deputado, um dos que mais tem questionado o problema do custo da energia, desde que o setor foi privatizado, no Governo Fernando Henrique Cardoso, "a energia no Brasil passou a ser a terceira mais cara do mundo", segundo ele, sem somar os impostos que são cobrados pelos diversos governos. Taxas de Juros Conforme Dedé Teixeira, o Banco do Brasil (BB) anunciou uma redução dos juros e aumento do crédito para pessoas físicas, micro e pequenas empresas, na última quinta-feira, dois dias após uma medida semelhante tomada pelo Banco do Nordeste (BNB). E, na última segunda-feira, dia 9, foi a vez da Caixa anunciar seu programa "Caixa Melhor Crédito", com os mesmos objetivos. Ele ressalta que o conjunto de medidas "Bompratodos", do Banco do Brasil, estará disponível nas agências a partir de hoje, com redução dos juros das principais linhas de crédito para pessoas físicas e micro e pequenas empresas. "O Banco do Brasil vai elevar em 26,8 bilhões de reais A redução de juros terá reflexo também no financiamento de veículos, onde a taxa teve uma queda de 19%. O percentual agora, informa, é a partir de 0,99% ao mês, com crédito pré-aprovado e sem tarifas embutidas. Já para compra de bens e serviços de consumo, segundo o deputado, os juros médios serão reduzidos em 45%. O parlamentar destaca que neste ano, as reduções das taxas de juros representaram uma queda em torno de 2,5% ao ano. Ele revela que o Nordeste brasileiro vem apresentando uma elevada demanda de crédito, pontuando que o Banco do Nordeste é responsável por aproximadamente dois terços do crédito de longo prazo da região e um terço do crédito total. De acordo com Dedé Teixeira, as medidas tomadas pelo Governo Federal frente à crise internacional, com o objetivo de manter a economia aquecida, causou a reação dos bancos privados. Ele observa que após os anúncios de cortes de juros da Caixa Econômica Federal e do Banco Brasil, os bancos privados disseram estar avaliando a possibilidade de seguir o exemplo e cortar suas taxas. Na opinião do deputado Fernando Hugo (PSDB), a medida adotada pelo Governo Federal é um paliativo. O tucano avalia que o mais indicado seria uma reforma tributária, reclamada há alguns anos, dando condições para que o meio empresarial brasileiro empregue mais pessoas, gere mais renda e tenha melhor condição de competir no mercado. Já para o deputado Moésio Loiola (PSD), a tentativa do Governo da presidente Dilma Rousseff é muito boa, mas para dar certo é preciso ter a cooperação do setor bancário que, de acordo com ele, ainda reclama dos lucros obtidos.
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