Ele defendeu mais investimentos do poder público na espiritualidade das pessoas como forma de cuidar do bem-estar da população e de prevenir a violência. “Acham que pelo fato de o Estado ser laico não deve cuidar disso, mas é um engano. Ser laico não é ser descrente, mas garantir a liberdade para os cidadãos manifestarem a sua fé religiosa. A espiritualidade é mais ampla e deve sim ser estimulada pelo Estado”, explicou o deputado.
Delegado Cavalcante defendeu ainda que o poder público invista em clínicas de recuperação de dependentes químicos, que promovam essa desintoxicação combinada com atividades espirituais. Segundo o parlamentar, muitas pessoas tiveram sucesso no seu tratamento e foram transformadas quando conheceram a palavra de Deus, por meio da música e das partilhas nessas casas de recuperação de drogadictos.
O parlamentar comentou também o trabalho realizado pelo movimento do Terço dos Homens, que busca aproximar o público masculino da oração e da Igreja Católica. Delegado Cavalcante lembrou que na Assembleia Legislativa um grupo de homens se reúne, há cinco anos, todas as quartas-feiras, às 7 horas, para rezar o terço.
Em aparte, Moésio Loiola (PSD) lembrou o hino cristão “o senhor fez em mim maravilhas” e destacou a importância da fé para ajudar a superar os problemas e para encarar a vida de forma mais positiva.
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