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Petista duvida da entrega de cargos - QR Code Friendly
Terça, 29 Março 2016 04:10

Petista duvida da entrega de cargos

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O líder do Governo na Câmara Federal, deputado José Guimarães (PT), diz duvidar que peemedebistas queiram "abrir mão" do espaço que têm no Governo Federal. "Por mais que Temer esteja no comando desse golpe, eles não querem perder o lugar no Governo". Os ministros Celso Pansera (Ciência e Tecnologia) e Marcelo Castro (Saúde) já afirmaram que, se preciso, voltarão à Câmara Federal para votar contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff.   > PMDB do Ceará antecipa ruptura com o governo   O PMDB comanda, atualmente, os ministérios da Saúde, Minas e Energia, Ciência e Tecnologia, Agricultura, Turismo, Aviação Civil e Portos. Guimarães avalia que o melhor neste momento seria a manutenção do PMDB na base, mas não haveria disposição por parte do governo de "adular" os peemedebistas.       Na avaliação do presidente estadual do PT, De Assis Diniz, o prazo para tomada de decisão e todo o trajeto percorrido até então mostram a dimensão do "oportunismo" do vice-presidente Michel Temer. "As pedaladas fiscais são se configuram crime de responsabilidade e, mesmo que fossem, ele (Temer), em vários momentos, assumiu a presidência. Portanto, também seria culpado", observa.   De Assis defende que essa seria a natureza de parte do PMDB que se diferencia da outra que é formada por pessoas responsáveis e de bom senso. Ele lamenta que o partido esteja construindo agenda com o PSDB, pautada na "limitação de direitos sociais e trabalhistas". "A pauta não é simplesmente tirar a presidente Dilma do poder, mas construir uma hegemonia liberal de olho na Petrobras e com intervenções nas leis trabalhistas, bem como nos programas sociais como o Bolsa Família", declarou.   Nebuloso   O presidente petista classifica o cenário como "ainda muito nebuloso" e passível de mudanças. Questionado se a relação entre PT e PMDB estaria desgastada o suficiente para impossibilitar a manutenção da "parceria", ele assegura que há, de fato, desgaste, mas que seria necessário superá-lo para a retomada do desenvolvimento do país.   De Assis acredita que a manutenção da base faria a economia voltar a girar. "Se voltar a melhorar a economia, tudo será resolvido e todas as questões serão superadas", opina.   Para o deputado Elmano de Freitas, se o PMDB se afastar e a presidente Dilma superar o impeachment, o País tem "quadro técnico" e "personalidades" que dominam as áreas necessárias para o desenvolvimento nacional. "Tem gente com qualidade, independente de posicionamento partidário, mas com técnica suficiente para administrar".   "Evidentemente que o rompimento trará maiores dificuldades na base política, mas isso não significa que será reduzida a capacidade que o governo tem, de operacionalizar", completa.
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