O atraso no repasse das verbas do SUS para a rede privada tornou-se uma dívida "rotativa", diz Aramicy Pinto Atraso no pagamento dos fornecedores, no recolhimento dos encargos trabalhistas e em contas públicas luz, energia e telefone são algumas das consequências, imediatas, decorrentes da demora por parte do Município de Fortaleza no repasse da verba da União, via Sistema Única de Saúde (SUS), aos hospitais da rede suplementar, privados e conveniados. A informação é do presidente da Associação dos Hospitais do Ceará, Aramicy Pinto, adiantando que ficam prejudicadas, ainda, as internações e a realização de tratamentos, como hemodiálise, para pacientes com problemas renais. Segundo ele, os recursos vêm do Ministério para o Fundo Municipal de Saúde, cabendo à Secretaria…