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Nutricionista da AL alerta sobre as doenças inflamatórias intestinais - QR Code Friendly
Segunda, 10 Mai 2021 10:59

Nutricionista da AL alerta sobre as doenças inflamatórias intestinais

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Nutricionista do DSAS, Regina Moreira Nutricionista do DSAS, Regina Moreira Foto: Divulgação
Promover a conscientização sobre as Doenças Inflamatórias Intestinais faz parte da campanha Maio Roxo, instituída pela Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP), que direciona o olhar para essas enfermidades, ressaltando a importância do diagnóstico precoce.

Para a nutricionista do Departamento de Saúde e Assistência Social (DSAS) da Assembleia Legislativa, Regina Célia Peixoto Moreira, o funcionamento dos intestinos está intrinsecamente ligado à imunidade do corpo, sendo essencial cuidar muito bem da microbiótica intestinal.

“Quando acontece uma alteração dessa microbiótica intestinal, pelo aumento das bactérias ruins, começa um processo inflamatório que é a disbiose. Diante disso, muitos nutrientes que são importantes para a nossa imunidade, como o zinco, selênio, magnésio, dentre outros, ficam comprometidos", aponta a especialista.

Apesar das doenças inflamatórias intestinais não terem uma causa definida, alguns estudos indicam que elas podem estar associadas a fatores como consumo exagerado de comidas industrializadas e com alto índice de gordura, além de questões hereditárias e imunológicas, sendo mais comuns em países desenvolvidos e principalmente no mundo ocidental.

Nesse sentido, Regina Célia Peixoto recomenda ser fundamental introduzir probióticos na rotina dos pacientes que sofrem dessas doenças, bem como a adoção de uma alimentação anti-inflamatória para remover os gatilhos inflamatórios.

“Precisamos cuidar muito bem do nosso intestino porque ele também produz substâncias que levam ao nosso cérebro informações que nos ajudam a saciedade e evitam a obesidade. Por isso, vamos cuidar do intestino porque estamos cuidando da nossa imunidade", reforça a nutricionista.

Ainda de acordo com Regina Célia Peixoto, entre os sintomas mais comuns das doenças inflamatórias intestinais estão diarreia (com pus, muco ou sangue), cólicas, gases, fraqueza, perda de apetite e febre.

Segundo a SBCP, mais de cinco milhões de pessoas são acometidas pelas DII no mundo. No Brasil, estas doenças atingem 13,25 em cada 100 mil habitantes, sendo 53,83% de doença de Crohn e 46,16% de retocolite ulcerativa, conforme a entidade.

A instituição também sinaliza que as doenças inflamatórias intestinais atingem principalmente jovens entre 20 e 40 anos e quanto mais cedo forem diagnosticadas, melhores são as chances de um tratamento adequado e com menos impacto nas atividades diárias.

RG/AT/com ComunicaçãoInterna

Informações adicionais

  • Fonte: Agência de Notícias da Assembleia Legislativa
  • E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
  • Twitter: @Assembleia_CE
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