Os estudantes foram recebidos pelo deputado Capitão Wagner (PR), no auditório do Comitê de Imprensa da Casa. Ele ressaltou o papel do deputado estadual  de fiscalizar as ações do Governo do Estado e propor projetos de lei que venham resultar em melhorias para as condições de vida da sociedade.

Ao responder questionamentos dos alunos sobre a falta de medicamentos nos postos de saúde da Capital, Capitão Wagner esclareceu que quem fiscaliza a falta de remédios nas unidades municipais de saúde são os vereadores, que atuam na Câmara Municipal de Fortaleza e são os responsáveis por fiscalizar as ações do prefeito municipal. 

No passeio às dependências da Casa, os estudantes conheceram o Plenário 13 de Maio, o Memorial, o Espaço do Povo e as instalações da rádio FM Assembleia (96,7 MHz) e da TV Assembleia (canal 30 UHF e 61.3 digital).

Na visita ao  Plenário 13 de Maio, a jornalista Edna Pontes, membro do Memorial, informou sobre o funcionamento da sessão plenária, que tem inicio às 9h da manhã, de terça-feira a sexta-feira. Ela destacou ainda os debates realizados por meio de audiências públicas, nas comissões técnicas, sobre projetos e assuntos que envolvam interesses da sociedade.

O professor de Geografia Luiz Raphael ressaltou que a visita à AL tem por objetivo apresentar aos estudantes os bastidores dos trabalhos dos parlamentares que são eleitos pelo voto do cidadão. "Essa visita foi essencial para aproximar os jovens do Poder Legislativo e possibilitar que eles conheçam o papel de cada Poder (Executivo, Legislativo e Judiciário)”, afirmou. Para o professor, é importante que os alunos compreendam a importância do papel de cada cidadão no acompanhamento das ações dos políticos, até como forma de cobrar a realização das promessas de campanha.

O aluno do 3º ano Felipe Araújo, 19 anos, relatou que a visita à Casa Parlamentar é fundamental para quem quer saber melhor sobre as propostas apresentadas pelos deputados.

"O deputado Capitão Wagner sempre defende a segurança pública e, na sua palestra, deu um exemplo do que poderia reduzir a violência no Estado, que seria investir no sistema de ressocialização nas penitenciárias, a exemplo do que acontece no  Presídio de Itaúna (MG). Disciplinar o preso e oferecer estudo e cursos profissionalizantes faria com que o detento, ao cumprir a sua penalidade, passasse a ingressar na sociedade como um novo cidadão", citou o aluno.

Acompanharam o grupo de estudantes a equipe do Malce, integrada por Tereza Diógenes, Lígia Farias, Eveline Freitas, Juliane Morais, Angeline Pontes, Camila Bandeira, Edna Camarço e Luis Maia.                                                                     

Para se inscrever no programa, as instituições públicas ou privadas devem agendar visita pelos telefones (85) 3277.3700 e (85) 3277.3707 ou  pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
WT/CG