Para Mesquita, a Citéluz está sendo beneficiada por editais direcionados, inclusive em Fortaleza onde concorre a disputa de R$ 138 milhões. “É uma licitação bastante atraente. E a conta do fortalezense ainda dá um grande lucro a essa empresa”, acrescenta. O parlamentar sugeriu que a AMC passe a gerir, com seus técnicos, o parque de iluminação pública. “Seria uma economia para o fortalezense. A manutenção das luminárias pode sim ser feita pela própria AMC”, avalia Mesquista.
Ele finalizou seu pronunciamento solicitando que a Prefeitura de Fortaleza anule o certame e dote a AMC de estrutura para realizar os trabalhos referentes à iluminação pública da Capital.
MM/JU