A audiência foi requerida pelo presidente da Comissão, deputado Moisés Braz (PT). O parlamentar ressalta a necessidade de “uma política territorial sustentável voltada para a atualização permanente em espaços de tempo programados, dada a dinâmica global do mundo em que se insere”.

O parlamentar cita ainda o Pacto Social pela Territorialização do Ceará, que estabeleceu o ciclo de gestão social do desenvolvimento territorial, composto pelos processos de “sensibilização e mobilização; planejamento; organização e controle social”. De acordo com o deputado, esses elementos tornam o Ceará um dos destaques nacionais em termos de territorialização. No entanto, Moisés Braz ressalta que “hoje, os territoriais necessitam ser mais bem elaborados e dinamizados no que diz respeito à execução, monitoramento e avaliação”.

Foram convidados para participar do debate representantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Secretaria de Desenvolvimento Agrário, Secretaria de Recursos Hídricos, Instituto Agropolos, Ematerce, Banco do Nordeste, Banco do Brasil, Aprece, Central Única dos Trabalhadores, Federação dos Trabalhadores Rurais na Agricultura, Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras, Rede Cearense de Assistência Técnica e Extensão Rural do Ceará, Fórum Cearense pela Vida no Semiárido e Cáritas – Regional Ceará.
JM/CG