Para a parlamentar, o aumento de casos de violência e abuso sexual está associado com o comportamento da sociedade, que tem permitido a “promiscuidade, banalização e sexualização”, inclusive de crianças. “Durante muito tempo, tem sido permissivo músicas de teor erótico, crianças utilizarem roupas que não deveriam e ideologia de gênero. Isso tudo interfere nos comportamentos, incentiva abusos. Isso tem que acabar”, pontuou.
Dra. Silvana alertou ainda que a sociedade está caminhando para uma permissividade que pode comprometer o futuro das famílias. “Muitas pessoas são contra isso tudo, são contra essa banalização, a erotização infantil, abusos e violência, e lutaremos para que essa realidade mude”, afirmou.
O deputado Apóstolo Luiz Henrique (PP), em aparte, cobrou que parlamentares e gestores públicos não sejam coniventes com a “banalização” e “sexualização” de crianças e adolescentes. Apontou que a sociedade, ao longo da história, em especial recentemente, tem permitido e tem “culpa” em casos de violência e abusos sexuais. “É preciso combater isso, socialmente, cuidando e protegendo nossas crianças”, ressaltou.
O deputado Vitor Valim (Pros), ressaltou que muitos políticos vão a templos religiosos durante o período eleitoral, mas após eleitos defendem questões como aborto e identidade de gênero. “É fácil em campanha ir à missa, cultos e depois defender temas que ferem a sociedade”, avaliou.
Para o deputado Fernando Hugo (PP), vestimentas e o comportamento induzem a violência e abuso sexual contra mulheres, resultante, segundo ele, de uma sociedade que vem permitido a banalização e sexualização das crianças.
A deputada Érika Amorim (PSD), afirma que é preciso proteger as crianças, evitar a sexualização delas e que seu mandato, assim como a Comissão da Infância e Adolescência da Casa, estão trabalhando para preservar os direitos infantis.
GS/LF