Voltar a ser o que era. O MDB vai tentar recuperar o que perdeu nos últimos anos do consulado do ex-senador Eunício Oliveira na presidência da executiva estadual. Está sob a responsabilidade do deputado Daniel Oliveira e de João Melo a formação de 13 diretórios regionais em Fortaleza, para lançar 60 candidaturas de vereador nas próximas eleições.
Vergonha. Será uma vergonha se o Poder Legislativo imitar o exemplo do Ministério Público, na questão relacionada ao deputado André Fernandes. De que vale a revolta dos deputados e dos partidos que representaram contra ele? E o choro do deputado Nezinho Farias? Quem vai pagar pelas humilhações que ele e sua família sofreram?
Autoestima. O Parquet pode arquivar por falta de provas um pedido de investigação, mas o Poder Legislativo não pode engavetar um processo de repercussão vergonhosa por falta de autoestima dos seus integrantes. Essa conta seria paga pelo presidente da Casa depois da sigilosa conversa que teve com o infante André Fernandes, o que seria injusto.
Medo de mais atrevimento. Ficaria a impressão de que a Assembleia Legislativa ficou com medo de mais atrevimento perdoando pronunciamentos desrespeitosos e desafiadores efetuados no Plenário 13 de Maio. É certo que os políticos estão por baixo, mas isso não seria desejável. Às vezes, por fata de um grito, perde-se a boiada.
Não funcionou. Não funcionou a tentativa dos deputados estaduais Delegado Cavalcante e André Fernandes, para derrubar o deputado federal Heitor Freire da presidência regional do PSL. O comando nacional do partido determinou que Heitor permanecerá presidente até a eleição para o diretório oficial, em dezembro.