Para ela, ele está dando respostas aos desafios que a Educação enfrenta atualmente. “Esse ministro é tão resposta de oração, de súplica do povo brasileiro que, literalmente, eu não preciso presidir a Comissão de Educação da Casa para me sentir plenamente tranquila, segura de que aqui o ministro vai ter uma braço de voz conservadora, de resgate, de altivez e libertação para a educação do País e do nosso Estado”, disse.
Dra. Silvana lamentou que as declarações do ministro venham sendo distorcidas, ao defender que valores perdidos sejam resgatados em salas de aula. “Vamos ensinar que o que é do coleguinha é do coleguinha", disse, defendendo o respeito à propriedade privada.
A deputada reforçou as palavras do ministro da Educação sobre a liberdade de ensino. “Ele disse que a liberdade não é fazer o que se deseja, mas agir, fazer escolhas dentro dos limites da lei e da moralidade. Fazer o que dá vontade não é ser livre, isso é libertinagem”, avaliou.
Dra. Silvana destacou ainda que a defesa de Ricardo Vález Rodríguez está em sintonia com o que sempre defendeu na área da educação. A parlamentar disse que apresentou na Casa projeto para reinstituir nas escolas a disciplina de Moral e Cívica. “Estou arrepiada de alegria. Vivo a inspiração da boa política”, comemorou.
Em aparte, o deputado Lucílvio Girão (PP) endossou a defesa a Ricardo Vález Rodríguez. “O ministro disse que era para entrar apenas os mais capacitados”, assinalou, afirmando ser contra as cotas. Para o parlamentar, os brasileiros precisam de mais cultura e de limites. “Cerca de 80% são oportunistas”, completou.
Na avaliação do deputado Fernando Hugo (PP), o que mais precisa ser ajustado na educação do Brasil é a parceria da formação com a grade curricular. “No Brasil, hoje faz-se muito mais aplausos e elogio à educação curricular do que à educação formacional, que praticamente inexiste”, ponderou. “Não se faz mais as mínimas coisas cívicas, de respeito aos brasões, à bandeira, ao hino e a tudo o que diz respeito à Pátria”, completou.
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