De acordo com o parlamentar petista, as gestantes foram transferidas do Hospital Distrital Gonzaga Mota de Messejana para o Hospital da Mulher. Segundo ele, as novas mães são dos municípios de Cascavel e de Chorozinho e foram atendidas na rede municipal de saúde, após serem encaminhadas pela Central de Regulação de Internações.
“Vida longa, saúde e paz para essas crianças”, desejou o deputado. Para ele, os nascimentos das duas meninas simbolizam uma “nova fase para a saúde pública das mulheres”. “É um hospital de excelência de inquestionável padrão de qualidade”, avaliou, parabenizando a Prefeitura de Fortaleza pelo novo equipamento de saúde.
“Sou testemunha das caminhadas de Luizianne. Ela deixava claro em suas campanhas que iria construir esse hospital, por haver uma demanda. O próprio Governo Federal estabeleceu política pública nesse sentido”, afirmou.
Em aparte, a deputada Eliane Novais (PSB) parabenizou a prefeita Luizianne Lins pela inauguração do hospital. “Desde o começo da sua primeira gestão ela entendeu que esse equipamento público seria a maior vitória para o povo de Fortaleza”, declarou a parlamentar. “O que deixa mais feliz é saber que a prefeita continua abrindo os braços para o interior do Estado”, disse, referindo-se às mães atendidas no fim de semana.
Conforme os dados apresentados por Antonio Carlos, os atendimentos ambulatoriais ocorrem das 8h às 12h e das 14h às 17h. São cinco especialidades médicas: ginecologia, traumatologia, endocrinologia, mastologia e hebiatria (adolescentes). Quando a unidade estiver em pleno funcionamento, as mulheres de Fortaleza terão acesso a 16 especialidades e a 184 leitos de internação, informou o parlamentar.
Ele falou também sobre o corpo profissional do Hospital da Mulher. São 128 médicos, 78 enfermeiros e 162 auxiliares de Enfermagem. A nova unidade de saúde deve chegar a 980 profissionais de nível médio e superior, segundo o petista.
DA/AT