O parlamentar apontou duas questões com essa temática no exame, uma tratando do “dialeto LGBT” e outra que tem como base um conto chamado “Vó, a senhora é lésbica?”. Para o deputado, a inclusão de questões com essa temática “é um absurdo e não acrescenta nada aos estudantes”.
Fernando Hugo ressaltou que não é homofóbico, mas que é conservador e que o conservadorismo nunca fez mal a ninguém.
A deputada Mirian Sobreira (PDT), em aparte, disse que é uma “questão de ética”. Para ela, trata-se de um tipo de conhecimento que não acrescenta nada aos estudantes. Ela criticou as escolas que “incentivam, querendo introduzir e encaminhar as crianças nesse tipo de educação” e defendeu a retirada da “ideologia de gênero” da pauta da educação.
PE/AT