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Carlos Matos destaca crescimento da violência no Estado - QR Code Friendly
Quarta, 31 Outubro 2018 12:20

Carlos Matos destaca crescimento da violência no Estado

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Deputado Carlos Matos Deputado Carlos Matos Foto: Edson Júnior Pio
O deputado Carlos Matos (PSDB) criticou, nesta quarta-feira (31/10), durante o segundo expediente da sessão plenária da Assembleia Legislativa, o crescimento da segurança pública no Ceará. Segundo ele, desde 2006, no época do ex-governador Cid Gomes, havia a promessa de resolver o problema, mas as ações realizadas não obtiveram sucesso e a situação se repete.

“Ali (em 2006)  tínhamos 1.800 mortes por ano. No primeiro ano, ele criou o programa Ronda do Quarteirão e elevou para 2.700 mortes. Teve uma segunda oportunidade para ser governador mais uma vez, agora sim iria resolver, saltou de 2.700 para 4.400, colocando o Ceará entre os piores do País”, disse. Conforme Carlos Matos, no primeiro mandato de Camilo o número de assassinatos saltou de 4.400 para mais de cinco mil mortes por ano. “Conseguiu piorar o que já era péssimo”, avaliou.

Para o parlamentar, a situação requer nova postura, sem se eximir da responsabilidade e transferir o erro para o Governo Federal. “Precisamos de um novo comportamento, assumir a culpa e corrigir o rumo”, defendeu.

Carlos Matos disse que alguns pontos foram discutidos para minimizar a questão da violência no Estado, defendendo que o próprio Governo instale os bloqueadores nos presídios, desobrigando as empresas de telefonia celular da responsabilidade. Ele acusou o Governo de “jogar para a plateia” ao mandar para a Assembleia projeto tratando do assunto, mesmo sabendo que não seria viável.  “Mandaram uma lei, sabendo que era inconstitucional porque não compete às assembleias do Brasil fazer leis sobre comunicação. Isso é inconstitucional", assinalou.

O parlamentar afirmou ainda que há uma inversão de prioridades nos investimentos do Governo. “O governo diz que não tem dinheiro, mas gastou R$ 20 milhões em subsídios para empresas aéreas. Não tem R$ 30 milhões para colocar bloqueadores nos celulares (presídios)”, destacou.

Carlos Matos também criticou o silêncio em relação à médica pediatra, que foi desligada do Hospital Geral de Fortaleza. “O governo deveria dar uma resposta”, cobrou.

LS/AT

 

Informações adicionais

  • Fonte: Agência de Notícias da Assembleia Legislativa
  • E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
  • Twitter: @Assembleia_CE
Lido 1619 vezes Última modificação em Quarta, 31 Outubro 2018 13:39

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