Seguindo a máxima histórica de que no Brasil o ano só começa pra valer depois do Carnaval, chegamos então a 2018. Agora, mais do que nunca, as eleições assumem a pauta do debate político. E o curioso é que desta vez, com o quadro completamente embolado e indefinido, ao menos no plano nacional. Por aqui a coisa está mais ou menos encaminhada no lado governista. Não há discussão quanto à candidatura de Camilo Santana para um segundo mandato e é cada vez mais provável a dobradinha Cid Gomes e Eunício Oliveira para o Senado. Em aberto apenas a chapa de oposição, que perde muito quando os nomes mais fortes, Tasso Jereissati e Capitão Wagner, recusam disputar o governo. Não é impossível, claro, mas é muito complicado a essa altura os oposicionistas encontrarem um nome com chance real de