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Dúvidas dos dirigentes dos partidos menores - QR Code Friendly
Sexta, 22 Dezembro 2017 05:00

Dúvidas dos dirigentes dos partidos menores

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Com menor estrutura e sem muito a oferecer às composições partidárias que estão sendo formadas, legendas de menor porte, os chamados "nanicos", ainda estudam como participarão do processo eleitoral do próximo ano. Alterações no comando de algumas dessas agremiações também modificaram determinados projetos em discussão entre elas.   Enquanto dirigentes de algumas siglas aguardam orientação de lideranças políticas nacionais, outras defendem aglutinação com partidos do mesmo porte, para evitar predominância entre os candidatos ao Legislativo. Presidentes desses grêmios dizem ser necessário focar na disputa proporcional a deputado federal, com o intuito de atingir o percentual mínimo da cláusula de desempenho aprovada pelo Congresso Nacional neste ano.   Outros estudam fortalecer os partidos em chapas próprias, com investimento em candidaturas que obtenham o número mínimo de votos para eleição de seus postulantes. Com o objetivo de fecharem questão sobre os rumos que suas siglas tomarão, alguns dirigentes nacionais devem visitar o Ceará em janeiro.   Dirigente do PV, Marcelo Silva, por exemplo, explicou que o seu grêmio está se movimentando e com boas perspectivas de aglutinação para o pleito vindouro. De acordo com ele, as conversas com PPL e PMN seguem sendo feitas, mas ainda não há nada fechado ainda.   Abril   "Como todo mundo sabe, nós somos da base do governador Camilo Santana e do prefeito Roberto Cláudio, e continuamos dessa forma, apesar da distância de algumas lideranças. Claro que os líderes têm que respeitar o tamanho de cada um, mas é preciso ser parceiro em todos os momentos", declarou.   Marcelo Silva afirmou que o foco da legenda é a disputa para deputado federal, que, segundo disse, é o cargo "que mede o tamanho do partido". Ele ressaltou ainda que o PV está preocupado em atingir a cláusula de desempenho. "Temos que nos preparar para o que está por vir", afirmou, acrescentando que negocia a vinda do presidente nacional do partido, o secretário de Cultura de São Paulo, José Luiz Penna, a Fortaleza.   André Ramos, presidente do PPL, ao contrário do que informou Marcelo Silva, afirmou que a conversa mais avançada que o partido tem tido é com o PRTB, até porque a presidência do grêmio é próxima do prefeito Roberto Cláudio, presidente do PDT de Fortaleza. A expectativa do dirigente é que as legendas fechem questão até abril, visto que até lá muitas negociações devem ser feitas e mudanças em composições partidárias, acertadas. As duas agremiações fazem parte da base de apoio do governador Camilo Santana.   O PHS, agora sob o comando de Cabo Sabino (ex-PR), deve iniciar uma discussão para o pleito do próximo ano da estaca zero. O partido estava sendo tocado pelo deputado estadual Tin Gomes há 20 anos, mas segundo informou Sabino ao Diário, ele comandará a legenda a partir de agora. Tin Gomes, por outro lado, afirmou que "não posso ficar em um partido que não me quer. Se o Sabino conseguir o partido, o Sabino entra por uma porta e eu saio por outra".   Já o Podemos, que volta para a direção de "Toinho do Chapéu" deve se reunir nos próximos dias para tratar sobre composições para o pleito vindouro. O partido estava sendo presidido pelo ex-vice-prefeito de Pacatuba, Paulo Neto, aliado do deputado Cabo Sabino.   Interesse   No entanto, o grupo ligado ao deputado federal deixou a agremiação e se integrará ao PHS. "Estamos fazendo articulações para a disputa proporcional e já temos alguns nomes como pré-candidatos ao Senado. Já estou me reunindo com candidatos a deputado estadual e federal. O grupo demonstra interesse em fazer um bom trabalho para ajudar na campanha do Álvaro Dias", disse o dirigente.   Segundo ele, apesar de ter tentado ativação da nova executiva, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), até ontem, não havia mudado a situação da legenda. Ele ressaltou que o presidenciável do partido, o senador Álvaro Dias, visitará o Ceará em janeiro.   O presidente do PTC, Aldenor Figueiredo, afirmou que havia um acordo prévio com o PROS para uma coligação com vistas a uma disputa majoritária. No entanto, com a aproximação do deputado estadual Capitão Wagner, do PR, ao PROS, o diálogo foi prejudicado. "O mais próximo de uma coligação era isso. Agora, com essa ida do Capitão Wagner para o PROS, eles estão defendendo ir sozinhos (para a disputa)", disse.   Sacerdócio   Com isso, o PTC também deve buscar ir isolado para a disputa majoritária, visto que há uma orientação nacional de fortalecimento do partido nos estados. "Um partido pequeno faz política por sacerdócio, porque é uma dificuldade tremenda", reclamou o dirigente.   O ex-vereador Robert Burns é apontado como nome para a disputa ao Senado e a vereadora Bá para deputado federal. Já o ex-vereador Ciro Albuquerque, que fez oposição à gestão da ex-prefeita Luizianne Lins, em Fortaleza, pode ser escolhido como o candidato ao Governo.   "Acima de tudo, temos que focar na possibilidade de puxar o voto de legenda. Estamos com 19 pré-candidatos, sendo quatro mulheres e 15 homens. A chapa é boa", disse ele. O presidente nacional do partido, Daniel Tourinho, deve estar no Ceará no próximo mês para realizar a filiação partidária dos pretensos candidatos.   Recém-chegado na base governista de Camilo Santana, o PMB ainda dá os primeiros passos em busca de aliança para a candidatura. A presidente estadual do partido, Magda Costa, aguarda a condução que está sendo feita por Camilo Santana, Cid Gomes e Ciro Gomes.
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