A entrevista foi concedida ao Blog Sobral de Prima, na qual Ciro, ao ser questionado sobre a tese de o grupo dos Ferreira Gomes cogitar chapa para disputar as eleições de 2018, rebateu que a história é “mais uma fabricada por uma ‘indústria de picaretas’”, citando Tasso Jereissati como exemplo.
Carlos Matos leu nota de repúdio divulgada pela Executiva Estadual do PSDB e ressaltou que os “30 anos de vida pública e dedicação ao povo cearense de Tasso Jereissati respondem por si”.
Ele reforçou que a reputação do senador tucano é reconhecida nacional e internacionalmente. O parlamentar questionou “qual o objetivo de Ciro Gomes com esses ataques”. “É uma estratégia política? Desonrar reputações? Essa é a nova política que queremos?”, perguntou.
O parlamentar afirmou que Ciro Gomes deve responder sobre que tipo de picaretagem estava falando, “se é roubo de recursos, ser eleito sem trabalhar ou ficar trocando de partido em busca de conveniências. Porque Tasso Jereissati nunca se envolveu em nada do tipo”, defendeu.
Em aparte, o deputado Capitão Wagner (PR) avaliou que a política “antiga” se ofende com a verdade. “Fui criticado por chamar o governador de mentiroso. Mas quem mente é mentiroso, e não importa se é cidadão, governador ou presidente”, disse.
Wagner informou ainda que tem processos na Justiça contra Ciro Gomes que prescreveram, porque ele não os atende. “A Justiça precisa ser mais enérgica nesses casos”, considerou.
PE/GS