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Coluna Fernando Maia - QR Code Friendly
Segunda, 14 Setembro 2015 05:49

Coluna Fernando Maia

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  A desordem em que se encontra mergulhado o sistema partidário do Brasil, um dos mais desmoralizados do planeta, continua “fundindo” cada vez mais a cabeça das lideranças políticas responsáveis pelo volume eleitoral das siglas em atividade, na capital e no interior. Em meio a esse xadrez político instalado no País, e que já era esperado, seriam inevitáveis os casos em que líderes e liderados, chefes e chefetes políticos, insatisfeitos em seus partidos, tomariam outro rumo, com ou sem a chamada “janela” para que políticos, inclusive parlamentares, mudem de sigla. O eleitorado do Ceará, como se fosse um simples rebanho de ovelhas tresmalhadas, tem, mais uma vez, duas opções: seguir obedientemente os seus líderes maiores, ignorando os seus partidos de preferência, ou declarar sua independência, permanecendo nas suas agremiações partidárias originais. Não se sabe, por exemplo, se os eleitores do deputado Heitor Férrer, em sua maioria, pedetistas convictos como ele, o seguirão deixando o PDT. Para o deputado Danilo Forte, não há expectativa de perdas ao sair do PMDB, já que o seu eleitorado nada tem de peemedebista. Merece destaque a situação do ex-prefeito, e liderança maior de Maracanaú, Roberto Pessoa, que assumiu o comando do PSB para salvar um partido que “naufragara”, mas poderá retornar ao PR, já que a condição de Danilo para ingressar no socialismo era o comando do partido. Só não é surpresa a nova “transmigração” dos irmãos Ferreira Gomes e seu grupo, do Pros para o PDT. É a sétima troca de partido. E o grupo já se adaptou a essa incrível ciranda. Será o próximo?. Devido às declarações de petistas como os deputados Elmano e Luizianne, de que o PT, “com ou sem Camilo Santana”, terá candidato à PMF-16, há quem afirme que, moderado como é, este poderá seguir o caminho do vereador Salmito, presidente da CMF, que tem o seu perfil. Tema a ser... explorado pela oposição, na AL. A Associação dos Servidores da Seduc, indagam: por que o governo não cobra os R$ 6 bi da divida ativa em vez de “congelar” salários de professores?
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