O parlamentar disse que a maconha causa diminuição da atividade motora, alucinação, efeitos no humor e memória, além de dependência. “Uma pessoa que usa a maconha não consegue distinguir entre o sinal vermelho e o verde e pode causar um acidente, por exemplo. A lei é rígida e a Justiça precisa ficar ligada nas manifestações em favor da maconha, que é uma droga que aniquila famílias tanto quanto o crack”, afirmou.
O deputado ressaltou que a Assembleia Legislativa vai promover um debate sobre os malefícios das drogas na tarde da quarta-feira, 28 de maio. “Especialistas vão vir à Assembleia falar sobre a degradação física e mental que as drogas causam. Convido a todos para esse debate, que vai contar com a coordenadora de Políticas Públicas Sobre Drogas do Estado, Socorro França, além de psicólogos e especialistas no assunto”, disse.
Delegado Cavalcante destacou também a campanha Ceará sem Drogas, da Assembleia Legislativa. “Parabenizo o presidente da Casa, Zezinho Albuquerque (Pros), pela campanha e pela dedicação. A Campanha Ceará sem Drogas percorre o estado do Ceará conscientizando dos malefícios das drogas”, salientou.
GM/CG