“O ECA deveria ser queimado em praça pública, os jovens infratores são defendidos pelo ECA e pelos que se dizem humanistas, e ficam livres para fazerem o que quiserem”, apontou.
O deputado ressaltou também que a mídia dá prioridade às notícias truculentas amedrontando mais ainda a população. “Não sou a favor da censura mas o brasileiro médio é bombardeado todo dia pela grande mídia, mostrando um foco violento excessivo. A notícia que amedronta é repetida demais”, afirmou.
O parlamentar destacou que os crimes bárbaros não são cometidos por conta da condição social dos infratores. “A sociedade está cheia de casos como o da Suzanne Richthofen, que era rica, mas mandou matar os pais, ou o caso Nardoni onde o pai e a madrasta mataram uma criança. Agora querem dizer que a culpa é do retrato do menino pobre que mata e assalta porque não teve tudo dentro do lar? Não é”, disse.
Carlomano Marques salientou que a sociedade precisa aprender a respeitar o próximo e fazer um pacto em prol da boa convivência. “Mais importante que aprovar a PEC 300, que aumenta o salário dos policiais, é pensar que dentro daquela farda tem um cidadão e pai que também é de carne e osso. Pode votar todas as PECs que não adianta. Para que possamos manter a organização a sociedade precisa fazer um pacto que possa resgatar o respeito”, frisou.
GM/CG