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PMs afastados bloqueiam avenida há três dias - QR Code Friendly
Quarta, 08 Janeiro 2014 05:30

PMs afastados bloqueiam avenida há três dias

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Devido ao protesto, os motoristas que trafegavam pela Avenida Raul Barbosa, sentido sertão-praia, tiveram que ter bastante paciência para enfrentar um congestionamento que ultrapassava os 20 minutos Devido ao protesto, os motoristas que trafegavam pela Avenida Raul Barbosa, sentido sertão-praia, tiveram que ter bastante paciência para enfrentar um congestionamento que ultrapassava os 20 minutos foto: Wilton Rodrigues
Fechamento de via em frente à Assembleia tem gerado transtornos aos motoristas. AMC está fazendo desvio na área A Avenida Desembargador Moreira está interditada, entre a Avenida Pontes Vieira e a Rua Francisco Holanda, desde o último sábado (4), por um grupo de policiais militares sub judice que estão acampados em frente à Assembleia Legislativa, no bairro Dionísio Torres, desde o dia 17 de dezembro. Os manifestantes bloquearam a via ao colocar, no sentido sertão/praia, uma tenda, uma barraca de acampar e cadeiras no meio da via. No início da noite de ontem, o trânsito ficou complicado no entorno da Assembleia. Devido ao protesto, os motoristas que trafegavam pela Avenida Raul Barbosa, sentido sertão-praia, tiveram que ter bastante paciência para enfrentar um congestionamento que ultrapassava os 20 minutos. “Eu encontrei essa situação próximo ao viaduto da Avenida Raul Barbosa. Não tem muito o que fazer. Tem que ter muita paciência para enfrentar essa lentidão”, comentou César Batista, 50, que levou 20 minutos para percorrer um trecho de aproximadamente 700m. O mesmo sentimento foi compartilhado pelo motorista Paulo Felix, 56. “Boa parte da Raul Barbosa apresenta lentidão, mas depois do viaduto o trânsito trava. E ai é preciso paciência para enfrentar esse engarrafamento. Já estou com 18 minutos e ainda nem cheguei na Avenida Desembargador Moreira”, comentou o motorista. Desvio De acordo com a Autarquia Municipal de Trânsito (AMC), durante os horários em que o fluxo de veículos é mais intenso naquela área, o trânsito está sendo desviado para a Via Expressa, para quem vem da Raul Barbosa, no sentido sertão/praia. Seguindo na Via Expressa, os motoristas podem pegar a direita na alça do viaduto e retornar por baixo, saindo no início da Virgílio Távora. Outra alternativa para os condutores é seguir na Via Expressa e pegar a Padre Antônio Tomás. Quando o trânsito não está tão intenso, a AMC permite que os carros sigam na Raul Barbosa e dobrem na Avenida Pontes Vieira, já que não podem seguir na Desembargador Moreira, pegando a Virgílio Távora.A assessoria de comunicação da Associação de Praças da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar do Ceará (Aspramece) afirma que a tenda na avenida é para que os policiais se protejam da chuva e “também uma forma de protestar para serem atendidos e ouvidos”. ReuniãoApós a reunião ocorrida na última segunda-feira (6), na Procuradoria-Geral do Estado do Ceará (PGE), o procurador-geral do Estado do Ceará, Fernando Oliveira, informou que, atendendo a uma solicitação do secretário de Segurança Pública e Defesa da Cidadania, Servilho Paiva, e do Comandante-Geral da Polícia Militar, Lauro Carlos de Araújo Prado, até o fim desta semana entrega ao comando da PM parecer sobre a remuneração dos meses trabalhados por estes candidatos enquanto as suas liminares estavam vigentes. O procurador ainda lembrou que as demais questões pleiteadas pelos candidatos dependem da análise da Justiça. A reunião na PGE aconteceu com representantes dos candidatos; do Comandante-Geral da Polícia Militar, Lauro Carlos de Araújo Prado; do líder do governo da Assembleia Legislativa, deputado José Sarto; e do Procurador da Assembleia Legislativa, Paulo Hiran Studart. Os manifestantes fizeram o concurso da Polícia Militar em 2008, mas em algum momento das etapas, os candidatos não foram aprovados. Uma liminar determinou que 632 candidatos poderiam trabalhar, mas o governo recorreu e os policiais foram afastados. Após a decisão, eles formaram um movimento para reivindicar a permanência. Os policiais alegam que trabalharam há 2 anos sem receber salários e, em junho, foram afastados. Já o governo afirma que a decisão de afastar os candidatos foi judicial e que eles não possuem requisitos necessários para a aprovação no concurso.
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