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Vasques chama de “marketing eleitoral” convocação de médicos estrangeiros  - QR Code Friendly
Quinta, 11 Julho 2013 11:24

Vasques chama de “marketing eleitoral” convocação de médicos estrangeiros

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Dep. Vasques Landim (PR) Dep. Vasques Landim (PR) Foto: Paulo Rocha
O deputado Vasques Landim (PR) afirmou, durante o primeiro expediente da sessão plenária desta quinta-feira (11/07), que a convocação de médicos estrangeiros para atuar no Brasil não passa de “marketing eleitoral”. “Cheira muito isso a uma jogada de marketing eleitoral. Por que trazê-los sem os equipamentos para que eles possam trabalhar?”, colocou.

O deputado, que também é médico, ressaltou as dificuldades enfrentadas pelos colegas em hospitais e postos de saúde brasileiros. Para ele, a vinda de profissionais de outros países “não vai diminuir os graves problemas na saúde pública que existem”.

Na avaliação do parlamentar, o Governo Federal quer “tapar o sol com a peneira, esquivar-se das obrigações, esquivar-se dos deveres e, quem sabe, aproveitar esses profissionais como massa de manobra para um projeto de poder”.

Vasques Landim destacou, no entanto, que a classe médica não é contrária à “importação”, apenas cobra a revalidação do diploma desses profissionais. “Quero deixar bem claro que a classe médica e as entidades médicas brasileiras em nenhum instante foram contrárias à importação de médicos, desde que esses médicos tivessem a revalidação da sua profissão para ver se estavam aptos para exercer, na plenitude, as suas atividades profissionais, porque é assim aqui no Brasil e nos outros países”, salientou.

Segundo Vasques, o Governo está ferindo a lei, uma vez que para exercer uma atividade profissional em outro país que não seja o seu de origem, o profissional deve se submeter a exames para comprovar a sua capacidade.

Em aparte, os deputados Fernando Hugo (PSDB), Eliane Novais (PSB), Mirian Sobreira (PSB) e Ely Aguiar (PSDC) cobraram a revalidação do diploma para os estrangeiros. Fernando Hugo condenou, ainda, o anúncio do ciclo obrigatório de trabalho dentro do Sistema Único de Saúde (SUS). “O indivíduo só pode clinicar, cirurgiar, efetuar um ato médico quando ele está diplomado e recebe a inscrição no Conselho Regional de Medicina (CRM)”, considerou o tucano. Eliane Novais afirmou que “a questão da revalidação é uma coisa justa, para que não se cometa nenhum erro”.

“Eles estudam muito menos do que os médicos brasileiros. Agora vamos ter uma saúde para ricos, para quem pode pagar, e uma saúde para pobres”, reclamou Mirian Sobreira.

Já Ely Aguiar apontou para a possibilidade de greve nacional por parte dos médicos, e criticou o ciclo obrigatório. “É uma medida esdrúxula que acaba de ser lançada pelo governo do PT”, disse.
RW/CG

Informações adicionais

  • Fonte: Agência de Notícias da Assembleia Legislativa
  • E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
  • Twitter: @Assembleia_CE
Lido 1309 vezes Última modificação em Quinta, 11 Julho 2013 12:23

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