Para o deputado, o sistema, mesmo com poucas condições, funcionava, porque os inquéritos policiais eram bem feitos. “Durante três anos, chegamos a perder em tiroteio um policial civil, mas as prisões eram frequentes”. Segundo ele, todo dia havia fatos a serem noticiados, em face do trabalho realizado.
“Chegamos a trabalhar com oito delegados e 20 escrivães formados pela Academia Nacional de Segurança Pública, todos muito bem preparados”. As equipes trabalhavam nos três turnos, e finais de semana, conforme revelou.
De acordo com o deputado, o bom trabalho é realizado quando há integração e harmonia entre os setores da segurança. “Hoje as condições são muito melhores, antigamente trabalhávamos de fusquinha e um revólver 38”. O problema que persiste, pontuou ele, “é a política envolvendo transferências de policiais”. Porque, segundo ele, todo o trabalho pode ser prejudicado por essas transferências que atendem a interesses políticos.
JS/CG