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Renato Roseno alerta para o aumento da insegurança alimentar no Brasil - QR Code Friendly
Quinta, 09 Junho 2022 11:31

Renato Roseno alerta para o aumento da insegurança alimentar no Brasil

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Deputado Renato Roseno Deputado Renato Roseno Foto: Leomar
O deputado Renato Roseno (Psol) alertou, durante a sessão plenária presencial e remota da Assembleia Legislativa desta quinta-feira (09/06), para o aumento da insegurança alimentar na população brasileira. Segundo o parlamentar, atualmente 33 milhões de brasileiros passam fome.

“O Brasil é o terceiro maior exportador de proteína animal do mundo. A fome não é por falta de comida, e sim por um problema social. O Governo de Jair Bolsonaro é concentrador de riquezas. O Brasil voltou para o Mapa da Fome”, lamentou o deputado, que destacou a matéria de capa do jornal O Povo sobre o assunto.

O deputado frisou ainda que, da população brasileira, 120 milhões de pessoas estão em insegurança alimentar. “Insegurança alimentar significa que o cidadão não tem regularidade a uma alimentação adequada. Somamos a pandemia com o pandemônio que é o Governo Federal. Precisamos de políticas públicas urgentes para minimizar a fome”, disse.

O projeto Santa Quitéria, do Governo do Estado, que vai produzir urânio e fertilizantes para atendimento da agropecuária do Norte e Nordeste, foi outro assunto levantado pelo parlamentar.

Renato Roseno explicou que recentemente foi anunciada a medida de apressar o licenciamento para a usina de urânio em Santa Quitéria, que vai utilizar 853 mil litros de água por hora. “A justificativa é a geração de empregos, de urânio e fosfato, mas é preciso entender que a cadeia produtiva nuclear está sendo desligada em várias partes do mundo. Além da insegurança e grande possibilidades de acidentes, existe a contaminação”, assinalou.

A usina vai causar danos à saúde e à natureza por ser uma tecnologia nuclear e perigosa, segundo o deputado. “É uma cadeia produtiva perigosa, com dias contados, já que o mundo está fazendo uma transição para matrizes energéticas limpas. Para que atrair esse investimento? Além da insegurança hídrica, é tóxico. Professores já reiteraram que o urânio, mesmo inerte, é perigoso. Isso será uma cadeia radioativa cara, insalubre, perigosa e insustentável”, afirmou.

O parlamentar ressaltou ainda que já provocou o Ministério Público Federal para acompanhar a situação. “É preciso resguardar a segurança hídrica e os direitos humanos”, afirmou.

GM/AT

Informações adicionais

  • Fonte: Agência de Notícias da Assembleia Legislativa
  • E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
  • Twitter: @Assembleia_CE
Lido 635 vezes Última modificação em Quinta, 09 Junho 2022 16:39

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