PRIMEIROS PASSOS PARA RESOLVER A CRISE AGUDA NA CULTURAÉ fundamental ter clareza de que a crise na área de cultura do Estado não é o secretário Francisco Pinheiro (PT), não começou com ele, não se encerra nele e, portanto, não terminaria simplesmente com sua saída. Nada impede, inclusive, que seja resolvida com ele, caso consiga a “virada” que o governador prometeu ontem. A crise não é personalizada, mas sistêmica. Secretaria da Cultura (Secult) se afundou mais a cada dia que passou desses cinco anos e meio do governo Cid Gomes (PSB). É o setor mais maltratado, desprovido de brilho ou iniciativa de uma gestão estadual da qual, goste-se dela ou não, não se pode reclamar, como regra, da falta…