Mudanças promovidas pelo governo no Orçamento para 2014 dividiram opiniões na Assembleia Legislativa. Enquanto o governo destaca que os incrementos - principalmente em educação, saúde e mobilidade - fazem parte do planejamento em longo prazo da gestão, a oposição critica o que define como caráter “eleitoreiro” da peça orçamentaria, que promove reduções em áreas sensíveis, como saneamento, habitação e urbanismo. “É uma peça que representa a cara do governo, e ele coloca no sentido de se beneficiar. Como é ano de eleição, vai para o que dá mais visibilidade. Como o saneamento, que é importantíssimo, fica debaixo do chão, então não tem importância para ele reduzir”, afirma Heitor Férrer (PDT). Já o líder do governo na Casa, Dr. Sarto…