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Tarifa extra na conta d'água deve ser cobrada mesmo com racionamento - QR Code Friendly
Quinta, 23 Junho 2016 05:17

Tarifa extra na conta d'água deve ser cobrada mesmo com racionamento

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O racionamento na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) nos próximos meses é possibilidade que não exclui a tarifa de contingência para quem não reduzir o consumo de água. Tanto o controle das pressões na rede quanto a manutenção da tarifa são medidas em estudo pela Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) até o fim de junho. As ações buscam reduzir a oferta de água em 20% para a RMF, conforme meta estipulada pelo Governo do Estado.   LEIA TAMBÉM Ceará espera liberação dos R$ 48 milhões pela União para adutoras Agricultura está no limite da restrição de água, diz secretário   Na situação de racionamento, as regiões que terão vazões de água liberadas de forma alternada seguem a divisão geográfica das duas estações de tratamento: a ETA Oeste, que fica em Caucaia, e a ETA Gavião, em Pacatuba. Manter a tarifa de contingência é uma tentativa de controle para que o consumidor não extrapole no uso ou armazene água demais no dia em que tiver abastecimento normal, explica Neurisângelo Freitas, presidente da Cagece.     O estudo deve levar em conta soluções para bairros mais altos e que ficam no encerramento das linhas de abastecimento. Em mapeamento inicial, são 48 poços que podem ser perfurados. “Ou eles teriam pré-tratamento para injetar (água) diretamente na rede, de forma difusa, ou seriam algo específico para atender as regiões”, afirma Freitas. Algumas destas áreas são próximas à ETA Gavião, ao Morro Santa Terezinha, à Lagoa do Opaia, ao Pici e ao Conjunto Nova Metrópole, em Caucaia.     Indefinições   Datas e detalhamentos do racionamento são ainda incertos, ressalta o presidente da Cagece. A companhia elabora até o dia 30 o plano de redução a ser submetido às agências reguladoras do Estado e de Fortaleza. Sendo aprovado, é o Governo quem define se haverá implementação. As informações foram dadas na tarde de ontem pelos gestores em visita do secretário dos Recursos Hídricos, Francisco Teixeira, à sessão ordinária da Assembleia Legislativa.     Conforme Teixeira, o cenário mais provável é de racionamento começando em julho ou agosto. A situação deve permanecer até março do ano que vem, com possíveis alterações na meta de redução caso haja boas chuvas em janeiro e dezembro.     Mesmo dividida em duas regiões que se alternariam na oferta de água, a Capital pode ser ainda dividida em subsetores. “É uma rede muito complexa, cheia de válvulas e registros. Isso vai envolver muita gente da Cagece, operadores que vão controlar pontos-chave”, detalhou o secretário.     Saiba mais     Reuso de água e sistema de captação de águas da chuva são ideias discutidas entre SRH e Prefeitura para o plano Fortaleza 2040.     Caso 2017 seja mais um ano seco, a SRH estuda elaborar um sistema de aproveitamento do volume morto do Castanhão para o próximo ano. Atualmente, o reservatório tem 8,6% da capacidade, com 581 milhões de m³. Atinge o volume morto quando chegar aos 250 milhões de m³.
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