O resultado foi divulgado pelo projeto Inesp Ciência durante uma live no Instagram do diretor executivo do Instituto, João Milton Cunha (@joaomilton_inesp_oficial) e contou com a participação do professor doutor Sérgio Melo, coordenador geral da OBQ.

Participaram da seleção 62 estudantes medalhistas. Entre os que se destacaram nessa fase, cinco são estudantes de São Paulo e quatro do Ceará. Do Rio de Janeiro e da Bahia, foram selecionados dois estudantes de cada Estado. Completa a lista dos 15 selecionados Distrito Federal e Amazonas com um estudante cada.

A próxima fase da OBQ consiste na participação dos alunos no Curso de Aprofundamento e Excelência em Química, ministrado por professores do curso de pós-graduação em Química de uma das universidades participantes.

Nesta edição, a Universidade de São Paulo (USP) será a responsável pela organização do curso, que será ministrado por professores da própria USP,  da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da Universidade Federal do Piauí (UFPI). O conteúdo é definido pela universidade organizadora da Olimpíada Internacional, que este ano será a Universidade de Osaka, no Japão.

Após o curso será realizada a prova para definir a equipe que representará o Brasil na Olimpíada Internacional de Química e na Olimpíada Ibero-americana de Química.

Segundo o diretor executivo do Inesp, João Milton Cunha, a Olimpíada Brasileira de Química é o certame científico nacional que seleciona os quatro estudantes para a International Chemistry Olympiad (IChO), maior olimpíada de química do mundo. “A popularização da ciência é o maior objetivo da OBQ, que se alinha com essa Casa Legislativa. O Inesp visa sempre à qualificação e à efetividade do parlamento cearense e esse Projeto pretende despertar o parlamento estadual para que, articulados com os governos estaduais e municipais, promova melhores condições para a qualificação científica e o reconhecimento desses jovens talentos”, afirma.

O Inesp Ciência é um Projeto que visa a articulação interinstitucional buscando aproximar o diálogo das coordenações nacionais e regionais das olimpíadas científicas com órgãos e instituições educacionais públicas e privadas.

O projeto pretende despertar o interesse da comunidade escolar pela formação científica, tendo como objetivo fortalecer o desempenho educacional do Ceará nos cenários nacional e internacional.

WR/Com Assessoria/LF