HORA: 8 horas 20 minLOCAL: Auditório Dep. Antº Gomes de Freitas.PAUTA: Palestra da Drª Izabel Florindo Guedes – Coordenadora do Projeto de Pesquisa na Universidade Estadual do Ceará – UECE – sobre o desenvolvimento da vacina tetravalente contra a Dengue, apreciação de Requerimentos e Projetos.DEPUTADOS PRESENTES: Heitor Férrer (presidiu) , Antônio Granja, Fernanda Pessoa, e Lula Morais.DELIBERAÇÕES:1.Requerimento nº22/2011 – Autoria da Deputada Eliane Novais - Requer a realização de Audiência Pública nas Comissões de Direitos Humanos e Cidadania; de Trabalho, Administração e Serviço Público; e de Seguridade Social e Saúde para tratar sobre assédio moral e suicídio no trabalho. Aprovado pela Comissão.2.Projeto de Resolução nº 015/2011 – Autoria da Comissão de Seguridade Social e Saúde da ALEC - Concede Licença para Tratamento de Saúde ao Deputado João Jaime, pelo período de 30(trinta) dias. Entrada 27/04/2011. Relator Deputado Lula Morais, Parecer favorável. Aprovado pela Comissão.3.Projeto de Indicação nº 69/2011 (oriundo do Projeto de Lei 06/2011) - Autoria do Deputado Ferreira Aragão - Dispõe acerca da notificação, por parte dos serviços de saúde públicos e privados do Estado do Ceará, dos casos de violência, às delegacias de polícia. Relator Deputado Antônio Granja, Parecer favorável. Aprovado pela Comissão.4.A Dra. Isabel Florindo Guedes - Coordenadora do Projeto de Pesquisa na Universidade Estadual do Ceará – UECE, falou de seu esforço na pesquisa contra o vírus da Dengue, necessitando de espaço físico e ampliação do laboratório, que possui equipamentos de ponta, mas a estrutura física não permite o desenvolvimento da proteína usada na vacina. Esclareceu ainda, que há dois anos o governo do Estado deu início ao processo de reforma e ampliação do prédio, mas o projeto não teve continuidade. O Deputado Heitor Férrer comprometeu-se em cobrar do Executivo estadual pressa na execução das obras, já que o Estado possui recursos e competência para realizá-las. Após questionamentos dos parlamentares, a pesquisadora afirmou que se pudesse dispor das condições ideais de trabalho, em no máximo 5 (cinco) anos, a vacina estaria pronta para ser utilizada.