A Assembleia Legislativa homenageia, hoje, às 15h, em sessão solene requerida pelo deputado Carlos Felipe (PCdoB), pelo quinto ano consecutivo, os estudantes de escolas públicas e particulares cearenses que conquistaram 104 medalhas de ouro nas Olimpíadas Brasileiras de Matemática (OBM), de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), de Física (OBF), de Física das Escolas Públicas (OBFEP), de Química (OBQ) e Nacional de Ciências (ONC), ao longo do ano de 2018, além dos sete medalhistas de prata e bronze das olimpíadas científicas internacionais, que representaram o Brasil, e sete professores da escolas que obtiveram os melhores resultados.
O Prof. Dr. João Milton Cunha, presidente do Inesp, órgão auxiliar da Assembleia, analisa a participação dos estudantes das instituições públicas e particulares cearenses nas olimpíadas científicas nacionais e internacionais. Ele observa que a tradição cearense em Química foi mantida com onze medalhas de ouro. Para se ter uma ideia, os demais estados, juntos, obtiveram oito medalhas de ouro. Essa supremacia garantiu aos nossos estudantes 57% do total das medalhas, assegurando vagas na equipe brasileira na Olimpíada Internacional em Paris.
Os demais resultados também foram excelentes. Na Olimpíada Nacional de Ciências, ficamos com 35% das medalhas de ouro em disputa; na Olimpíada Brasileira de Matemática, com 25% das medalhas de ouro; na Olimpíada Brasileira de Física, os cerarenses foram fenomenais, arrastaram praticamente a metade das medalhas de ouro; j
Já nas olimpíadas internacionais de Matemática, Física e Química, o Brasil conquistou 15 medalhas de prata e bronzes, das quais sete com estudantes de escolas do Ceará.
São números realmente impressionantes, que orgulham a todos nós cearenses, indicando que não há caminho melhor para ajudar o nosso Estado a crescer do que qualificando a nossa gente. Portanto, muito justo e pertinente o reconhecimento da Assembleia cearense.