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Heitor Férrer repercute insegurança nos hospitais públicos de Fortaleza - QR Code Friendly
Quinta, 05 Abril 2018 05:50

Heitor Férrer repercute insegurança nos hospitais públicos de Fortaleza

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O deputado estadual Heitor Férrer (SD) repercutiu, ontem, na Assembleia Legislativa, o episódio ocorrido, segundo ele, no último fim de semana, em que médicos do Hospital Gonzaguinha de Messejana teriam sido ameaçados por pessoas que se diziam membros de facções criminosas. O parlamentar se solidarizou com a categoria e criticou a postura do secretário de Segurança Pública do Estado, André Costa, de negar o ocorrido, após divulgação de nota pública da Sociedade Cearense de Ginecologia e da Cooperativa de Ginecologia e Obstetrícia.   “A Sociedade de Ginecologia iria tirar isso do nada? O médico sofre a coação, sofre a violência, os assistidos pelos médicos também e, de maneira muito simplista, o secretário vem agredir a categoria chamando-os de mentirosos. Essa é a resposta que o governo dá às consequências da violência no estado do Ceará, onde não se pode sequer exercer uma atividade profissional?”, criticou Férrer.   Heitor Férrer ressaltou que, diante da situação, apresentou requerimento na Assembleia para que seja realizada uma audiência pública sobre o assunto. “Estamos solicitando uma audiência pública especificamente para debater a falta de segurança nas unidades hospitalares do estado do Ceará. Isso é urgente! O médico não pode ir ao hospital porque está com medo e o paciente não pode ir ao hospital porque está com medo. Essas unidades carecem de segurança pública e cabe ao governador colocar os agentes de segurança pública lá, para que as pessoas possam trabalhar de maneira tranquila”, reforçou.   O requerimento foi apresentado na última terça-feira (3) para deliberação da mesa diretora da Assembleia, já que as comissões técnicas ainda não foram constituídas.   Defesa O vice-líder do governo na AL, deputado Julinho (PDT), frisou que a nota divulgada pelos médicos não conta exatamente o que ocorreu na unidade hospitalar. “O que ocorreu foi que gestantes que estavam dentro do hospital ameaçaram uma equipe de obstetras. A cooperativa dos médicos precisa ter responsabilidade na hora de falar o que aconteceu. Todo o caso já está sendo investigado”, afirmou.
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