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Coluna Antonio Viana - QR Code Friendly
Terça, 03 Abril 2018 05:57

Coluna Antonio Viana

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Quem já mudou – Oficialmente, sabe-se, que já mudaram de partidos: deputado federal Cabo Sabino, deputados estaduais Odilon Aguiar, Osmar Baquit, Roberto Mesquita, Mário Hélio e Capitão Wagner. E aguarda-se para esta semana, dentre outros, os deputados Audic Mota, Bethrose, Dra. Silvana, Gony Arruda e Walter Cavalcante. Ao ser indagados pela imprensa, não confirmam, mas há indícios fortes de que mudarão de partidos para enfrentar as urnas em outubro vindouro.   Outros destaques – De acordo com informações que colhemos junto a várias direções partidárias, nos municípios as mudanças também são evidentes. A ex-prefeita de Tauá, Patrícia Aguiar, que dirigiu no Ceará o PMB filiou-se ao PSD; o ex-prefeito de Maranguape, Átila Câmara deixou o PSD e ingressou no PMN e em Crato, o ex-prefeito Samuel Araripe declarou que não pertence mais a partido algum e que não será candidato a nenhum posto eletivo este ano. Outras figuras conhecidas da política cearense também mudaram de partido, anotem: Roberto Pessoa, Heitor Férrer e Nildo Sobral. Claro, tem muito mais novidades e elas virão por aí. Por isso repito: Fiquem atentos, fiquem ligados e vocês vão ficar sabendo.   Palanque forte – Ninguém de bom senso tem qualquer dúvida sobre a possibilidade de alguns palanques fortes, em detrimento da maioria. É o caso, por exemplo, do PT e partidos aliados(seriam 21?), patrocinando a candidatura de reeleição do governador Camilo Santana, dois candidatos ao Senado(Cid Gomes e Eunício Oliveira), grandes coligações para a Câmara Federal e Assembleia Legislativa; pode-se afirmar também que as oposições se conseguirem a unidade em torno do nome do Capitão Wagner ou Tasso Jereissati para o Governo do Estado, igualmente disputarão as eleições com grande respaldo, podendo levar a decisão para um eventual segundo turno, podendo ter candidatos fortes ao Senado e uma boa chapa para as disputas de deputado federal estadual. As outras forças políticas no Ceará? A meu juízo, que faço crônica política há 38 anos – elas não existem. Sim, claro, voltaremos ao assunto.
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