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Músico Astor Silva é destaque no Brasilidade - QR Code Friendly
Sexta, 03 Março 2017 09:03

Músico Astor Silva é destaque no Brasilidade

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Astor Silva Astor Silva Foto: Divulgação
O programa Brasilidade da rádio FM Assembleia (96,7 MHz) apresenta, neste domingo (05/03), às 18h, o trabalho do trombonista carioca Astor Silva, que iniciou carreira nos anos 1940, no Cassino da Urca, no Rio de Janeiro.

Em 1946, com o fechamento dos cassinos, o artista passou a integrar a Orquestra Tabajara, dirigida por Severino Araújo, e participou de excursões pelo Brasil, Argentina, Uruguai e França e de programas na Rádio Tupi.

Posteriormente, foi tocar na orquestra do maestro Carioca que atuava na mesma emissora. Participou também de apresentações na boate carioca Night and Day e na TV Rio.

Além de músico, Astor Silva foi diretor musical de diversas gravadoras. Na CBS, desempenhou também a função de arranjador-chefe.

No início dos anos 1950, formou o próprio conjunto. Na gravadora Todamérica, acompanhou Flora Matos, Garotos da Lua, Virgínia Lane, Zilá Fonseca, Ademilde Fonseca e Raul Moreno.

Em 1952, "Chorinho da Nice", de autoria dele, foi gravado na Continental por Severino Araújo e sua Orquestra Tabajara.

Em 1953, gravou, na Todamérica, o choro "Pisando Macio", de sua autoria, e o baião "Diferente", de Marcos Valentim. No ano seguinte, gravou também com seu conjunto o choro "No Melhor da Festa" e "Baião Lusitano", ambos de sua autoria.

Já na direção da própria orquestra, gravou o mambo "Mambomengo" e o samba "Sete Estrelas", de sua autoria. Ainda em 1954, o choro "Alta Noite", em parceria com Del Loro, foi gravado pelo cantor Jamelão.

Astor Silva acompanhou também, na Todamérica, a cantora Dóris Monteiro, na gravação de "Marcha do Apartamento" e do samba "Sacrifício não se Pede". No ano seguinte, gravou "Chorinho de Boite" e "Sombra e Água Fresca", de sua autoria.

Ainda em 1955, Astor Silva atuou com seu conjunto e sua orquestra na gravadora Continental, acompanhando Moreira da Silva, Nora Ney, Bill Farr e Emilinha Borba. No mesmo ano, "Chorinho de Gafieira" foi gravado pelo grupo instrumental Os Copacabana, na gravadora Copacabana.

Também em 1955, gravou, pelo selo Ritmos, os sambas "Vamos Fazer Um Samba?", uma parceria com Nelson Trigueiro, e "Agora é Cinza", de Alcebíades Barcelos “Bidê” e Armando Marçal.

Brasilidade é produzido por Fátima Abreu e Ronaldo César e apresentado por Narcélio Limaverde. Vai ao ar aos domingos, às 18h, com reprise nas terças-

feiras, às 23h.

WR/CG

Informações adicionais

  • Fonte: Agência de Notícias da Assembleia Legislativa
  • E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
  • Twitter: @Assembleia_CE
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