De acordo com o parlamentar, o uso de uma medida provisória para implementação da reforma impede o amplo debate com a sociedade na formulação das políticas de interesse coletivo e o diálogo com os movimentos sociais da educação.

“A proposta põe em risco o ensino no Brasil e pode precarizar ainda mais a escola pública, com a criação de uma formação técnica que poderá aumentar ainda mais a disparidade entre estudantes da rede pública e privada”, destaca o parlamentar.

Foram convidados para o debate o secretário estadual de Educação, Idilvan de Lima; o ministro da Educação, Mendonça Filho; o presidente da Associação dos Professores de Estabelecimentos Oficiais do Ceará (Apeoc), Anízio Melo; a representante da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), Bruna Loren; a coordenadora do Fórum de Educação, Ciza Viana Moreira; a coordenadora da Faculdade de Educação (Faced) da Universidade Federal do Ceará, Jakeline Alencar, e o presidente do Conselho Estadual de Educação, José Linhares.

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