“A Maçonaria é uma instituição tolerante, em virtude de pregar a liberdade do homem. É filantrópica, filosófica e luta pelo progresso do homem na sociedade”, definiu Sérgio Aguiar, destacando ainda a influência da Maçonaria no início de sua vida pública.

O primeiro secretário da Assembleia citou ainda a fundação da Grande Loja do Ceará, fundada em 19 de março de 1928, resultado da coligação de três Lojas: Deus e Camocim, Porangaba e Fortaleza.

O Grão-Mestre da Grande Loja do Estado do Ceará, Sereníssimo Silvio de Paiva Ribeiro, disse que a Loja Deus e Camocim foi a primeira a ser fundada no Ceará, em 29 de julho de 1920, por iniciativa do imigrante italiano João Batista Gizzi.

Em seu discurso, Sereníssimo Silvio de Paiva definiu a Maçonaria como “instituição humanista e humanitária, onde reúnem-se homens livres e de bons costumes, que se dispõem a melhorar o padrão da ética e da moralidade”. De acordo com o Grão-Mestre, a Grande Loja do Estado do Ceará conta hoje com 152 lojas, distribuídas na Capital e Interior, congregando cerca de 30 mil pessoas.

O Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil (GOB) Ceará, Eminente Roberto Rocha Araújo, falou sobre a fundação do GOB, em 1822, tendo completado 194 anos. “É uma das instituições mais antigas do Brasil, conhecida como maior potência maçônica da América Latina e a terceira maior potência maçônica do mundo”, afirmou.

Durante a sessão solene, foram homenageadas com placas alusivas ao Dia Nacional do Maçom, concedidas pela AL, a Augusta e Respeitável Loja Simbólica (ARLS) Deus e Camocim nº 1, a ARLS Porangaba nº 2, ARLS Fortaleza nº 3 e a ARLS Igualdade nº 405.

Participaram ainda da solenidade o Grão-Mestre de Honra do GOB Ceará, Eminente José Anízio de Araújo; o presidente do Tribunal de Justiça Maçônico do GOB Ceará, Venerável Haroldo da Silva Abreu; o Grão-Mestre Adjunto da Grande Loja Maçônica do Estado do Ceará, Eminente Narciso Dorta Ernandes Filho, e o delegado da Inspetoria Litúrgica do Estado do Ceará, Antônio Palácio de Moraes.

LF/CG