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PRIMEIRA (1ª) AUDIÊNCIA PÚBLICA – Requerimento do Deputado Dr. Carlos Felipe, subscrito pelo Deputados(as) Fernanda Pessoa, Drª Silvana e Carlos Matos - QR Code Friendly
Quarta, 24 Fevereiro 2016 17:10

PRIMEIRA (1ª) AUDIÊNCIA PÚBLICA – Requerimento do Deputado Dr. Carlos Felipe, subscrito pelo Deputados(as) Fernanda Pessoa, Drª Silvana e Carlos Matos

    DATA: 24/02/16 HORA: 14h30min LOCAL:Auditórios Deps. Castelo de Castro e Manoel de Castro (1 e 3) do Complexo de Comissões Técnicas Dep. Aquiles Peres Mota. PAUTA: Debater ações de combate à epidemia pelo zika vírus e discutir políticas públicas de prevenção e enfrentamento da microcefalia no estado do Ceará. DEPUTADOS PRESENTES: Dr. Carlos Felipe,Laís Nunes e Carlos Matos CONVIDADOS PRESENTES: Vereador Iraguassu Teixeira, presidente da Comissão de Saúde da Câmara Municipal de Fortaleza;  Antonio Tadeu Uchoa Filho, representante da Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde Pública; Dra. Aline Gurgel, representante da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ); Dr. Érico Arruda, representante do Conselho Regional de Medicina; Dra. Joana Ferreira Magalhães, representante do Serviço de Gestão Administrativa do Ministério da Saúde; Dr. Leonildo Peixoto Farias, Superintendente da FUNASA; Dr. Robério Leite, representante do Hospital São José. RESUMO:O presidente em exercício, Deputado Dr. Carlos Felipe, cumprimentou a todos e esclareceu que o debate é fundamental tendo em vista o crescente número da doença e de registros de bebês com microcefalia como possível consequência do zika vírus. Em seguida, passou a palavra à Deputada Laís Nunes, que enfatizou a importância do caráter permanente das campanhas de prevenção, devendo-se  levar informações para as mulheres grávidas e mães de crianças com microcefalia. O presidente, então, passou a palavra para o Vereador Iraguassu Teixeira que falou da necessidade de campanha de conscientização através dos veículos de comunicação da Câmara Municipal de Fortaleza e da Assembleia Legislativa, uma vez que se tem de defender a saúde pública do Estado e do Município. Acrescentou que alguns estados já punem com multa aqueles que jogam lixo nas ruas e que o mesmo deveria acontecer no Ceará. O Dr. Robério Leite, representante do Hospital São José, disse ser necessário encarar o problema como uma tragédia na saúde pública. Disse ainda que a situação é de extrema gravidade não bastando soluções técnicas, mas também uma mudança radical nos hábitos da população e no cuidado com o meio ambiente. O Deputado Dr. Carlos Felipe acrescentou que quarenta (40) anos de métodos tradicionais não conseguiram debelar a dengue. Em seguida o Dr. Érico Arruda disse que estamos diante de um novo fenômeno e que há uma forte relação entre o zika infectando a mulher grávida e a microcefalia. Não há estatística, sendo um fenômeno inédito, de abril de 2015. Acrescentou que as Unidades de Saúde devem estar preparadas e atentas por considerar o aumento da demanda. O Dr. Antonio Tadeu Uchoa Filho, representante da Promotoria de Justiça de Defesa da Saúde Pública, falou que em 27 de Janeiro foi instaurado, através de uma Audiência com entidades públicas e privadas, procedimentos específicos para o combate ao zika vírus e a chikungunya, como a formação de multiplicadores, visitas às residências, criação de ecos pontos e acrescentou que a SESA capacitou 300 militares do Exército para atuar no interior do Estado e que também irá distribuir telas para cobrir as caixas d'águas. Disse que o grande responsável ao combate ao mosquito é a população, que deverá se conscientizar dos riscos. Em seguida o Deputado Carlos Matos indagou se seriam os agentes de endemias que procederiam à implantação das telas, alegando também, que se a sociedade não se conscientizar, há poucas chances. A Dra. Aline Gurgel, representante da FIOCRUZ, falou que o modelo utilizado no controle das Endemias não tem dado a resposta que a população precisa, uma vez que a dengue vem aumentando ao longo do tempo. Ressaltou que mesmo que a população faça um enorme esforço para combater o mosquito é fundamental colocar em prática Políticas de Saneamento Básico e Ambiental. Acrescentou que é necessário repensar o modelo de controle químico do mosquito, pois há riscos do veneno causar problemas de saúde para a população e que acima de tudo é preciso proteger a vida humana, devendo-se evitar produtos que causem danos à saúde e questionou: “Até onde vamos combater uma doença causando adoecimento? http://www.al.ce.gov.br/index.php/ultimas-noticias/item/49952-2402-jm-audiencia-zica

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