Você está aqui: Início Últimas Notícias Edição atualizada do Mulheres no Parlamento Cearense é lançada na AL
Organizada pelo ex-deputado e presidente do Malce, Osmar Diógenes, a publicação destaca o perfil das deputadas que exerceram mandato no Parlamento cearense entre os anos de 1975 a 2015. Para a deputada Fernanda Pessoa, o trabalho de mostrar, por meio de um livro, as parlamentares de todas as legislaturas é de grande importância para a história do Ceará. “Fica para as futuras gerações a história e a atuação das deputadas cearenses”, assinalou.
Osmar Diógenes destacou que a publicação teve grande apoio do presidente da Casa, Zezinho Albuquerque (Pros). “Sem o deputado Zezinho, esse trabalho não teria sido possível. Por isso, agradeço a dedicação do parlamentar”, ressaltou.
O presidente do Memorial também ressaltou a importância do Malce para a Assembleia Legislativa e para a sociedade cearense. "Com esse trabalho estamos deixando vivos momentos importantes da política do Ceará. Durante este ano, recebemos a visita de 4.800 alunos de escolas públicas e particulares na Casa. Esses estudantes puderam conhecer mais do Parlamento cearense. Com certeza, passar pelo Memorial e poder aprender sobre a história da Assembleia é parte importante para o conhecimento", salientou.
Durante a solenidade, foram afixadas no quadro das deputadas do Memorial da Assembleia as fotos das parlamentares eleitas pela primeira vez para a atual legislatura, Augusta Brito (PCdoB), Aderlânia Noronha (SD) e Laís Nunes (Pros).
A deputada Augusta Brito salientou que o Malce mantém a memória do que acontece no Parlamento cearense viva. “Fiquei muito feliz de ver a grandeza do Memorial e de saber que estou podendo colaborar com a história cearense”, disse.
A deputada Laís Nunes frisou que o trabalho de preservação das memórias é grandioso. “É bom saber que existem pessoas como o Osmar, que querem manter vivo o que acontece no Parlamento”, afirmou.
A deputada Aderlânia Noronha também parabenizou o trabalho feito pelo Memorial da Casa e destacou a dificuldade que as mulheres passam para chegar ao Parlamento. “É gratificante ver que, depois de tantas lutas, a conquista é viva e será guardada”, pontuou.
GM/CG