O parlamentar lembra que o equipamento foi inaugurado em 1999, tendo como foco a democratização da arte. Para Roseno, a dificuldade na coordenação das atividades informais no entorno do local dificulta o acesso, inviabilizando as programações. “O aumento da especulação imobiliária na área torna cada vez mais difícil a sustentabilidade e a permanência dos espaços alternativos na área”, avalia.

O parlamentar lembra ainda que, além do Dragão do Mar, o Teatro das Marias, Teatro da Praia e Teatro da Boca Rica são alguns dos espaços que ainda resistem no bairro.

Para o debate, foram convidados representantes da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará (Secult) e da Secretaria da Cultura de Fortaleza (Secultfor); o presidente do Instituto de Arte e Cultura do Ceará (Iacc), além de representantes do Ministério Público Estadual, Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente (Seuma), Associação dos Feirantes, entre outros.
LF/GS