De acordo com o parlamentar, com a vigência da lei federal nº 13.103 as condições de trabalho dos motoristas foram “bastante prejudicadas”. O pedetista explica, por exemplo, que a lei altera o tempo de permanência do motorista no volante, de 4h30 para 5h30, e diminui o descanso de 9 horas para 8 horas.

“Com a nova lei, a jornada de trabalho e o tempo de descanso dos profissionais ficam distribuídos de forma errônea”, disse.

Para o debate, foram convidados representantes da 16ª Superintendência Regional de Polícia Rodoviária Federal-CE; da Polícia Rodoviária Estadual (PRE); do Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Transportes de Mudanças, Bens e Cargas do Estado do Ceará (Sindicam); da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec); da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB–CE); e da Central Única dos Trabalhadores do Ceará (CUT-CE).
PE/AT