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O cara a cara do segundo turno - QR Code Friendly
Segunda, 06 Outubro 2014 06:08

O cara a cara do segundo turno

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  As eleições do Ceará e do Brasil vão para o segundo turno. Camilo Santana (PT) contra Eunício Oliveira (PMDB). Dilma Rousseff (PT) contra Aécio Neves (PSDB). A eleição em duas etapas é o sábio fruto da legislação eleitoral brasileira visando garantir que o vencedor das disputas para o Poder Executivo receba o aval e a plena legitimidade da maioria dos eleitores. Agora será o “cara a cara”. Um frente a frente. Os debates ganham imensa relevância. As ideias, os projetos, os programas de Governo e as trajetórias vão ser contrapostas de forma direta. Tempos iguais no horário eleitoral. Uma disputa sem a interferência de candidaturas desprovidas de representatividade. E o eleitor de camarote para decidir. Para reafirmar suas posições ou, quem sabe, mudar. No Ceará, a diferença a favor de Camilo Santana, que contrariou todas as expectativas geradas pelas pesquisas de opinião, foi de aproximadamente 60 mil votos. Pouco mais de 1% dos votos válidos. Quase empate. Os dois candidatos vão ter que se desdobrar para conquistar os eleitores que optaram por Eliane Novais (PSB) e Aílton Lopes (Psol). Tarefa mais árdua ainda será convencer os eleitores cearenses que votaram em branco/nulo. Estes somam quase 15%. São mais de 740 mil pessoas que optaram por este tipo de manifestação política, que é legítima. Outros 20% dos eleitores do Ceará nem sequer compareceram às urnas. São mais 1,2 milhões de aptos. Estes também deram seus recados. No plano nacional, o resultado final sugere muito mais acirramento do que o previsto. A presidente Dilma mereceu o apoio de 41,5% dos votos válidos. Outros 58,5% optaram por candidaturas de oposição. Todos os resultados contrariam gravemente os resultados captados pelas pesquisas na véspera da eleição. O instrumento das pesquisas de intenção de voto será duramente contestado. Todas as pesquisas do dia anterior ao pleito apontavam uma diferença de aproximadamente 20 pontos percentuais a favor da presidente em relação ao segundo colocado, fosse quem fosse. Será que houve migração tão forte da noite para o dia sem que nada de relevante tivesse acontecido para justificar? Os institutos precisam oferecer uma resposta muito clara a respeito.
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