A exposição “Iconografia do Cangaço” que acontece entre 3 julho e 11 de agosto, no Memorial da Assembleia Legislativa do Ceará Deputado Pontes Neto (Malce), apresenta imagens inéditas e inusitadas sobre Virgulino Ferreira da Silva, vulgo Lampião, e seu bando. Entre as raridades, um cartão de visitas com fotografia na frente e mensagem no verso, escrito à mão e assinado por Lampião; volantes em pose oficial; e a dança de cangaceiros no meio do sertão.
São 60 fotografias do acervo particular de Silvio Frota, sendo mais da metade de autoria de Benjamin Abrahão, que fotografou e filmou o bando de Lampião com equipamentos e orientação de Adhemar Albuquerque, fundador da Abafilme. As outras fotografias foram feitas por Lauro Cabral de Oliveira, Pedro Maia, João Damasceno Lisboa, Pedro Uchoa, além de outros fotógrafos anônimos que conseguiram retratar momentos históricos do cangaço.
A exposição “Iconografia do Cangaço” é dividida em três etapas. Na primeira, expõe o cangaceiro com sua família, em Juazeiro do Norte, no Ceará, em março de 1926. Passa por registros de seu bando, entre 1927 e 1937; mostra a repressão, com a atuação das Volantes, milícias armadas criadas para combater o cangaço; e a morte de Lampião e integrantes do bando, com os corpos e as cabeças decapitadas e expostas ao público como provas das capturas, em 1938. Há registros também da rendição de outros cangaceiros, em 1939.
O visitante vai encontrar, ainda, recortes com matérias sobre Lampião e seu bando, publicadas na época pelos jornais “A Noite Ilustrada” e “O Povo”. O Malce também exibirá o filme feito por Benjamin Abrahão do bando de Lampião, com duração de 11 minutos e 30 segundos.
WR/LF
Exposição no Malce mostra fotografias inéditas de Lampião e seu bando
A exposição “Iconografia do Cangaço” que acontece entre os dias 3 e 10 de julho, no Memorial Deputado Pontes Neto da Assembleia Legislativa do Ceará (Malce), apresenta imagens inéditas e inusitadas sobre Virgulino Ferreira da Silva, vulgo Lampião, e seu bando. Entre as raridades, um cartão de visitas com fotografia na frente e mensagem no verso, escrito à mão e assinado por Lampião; volantes em pose oficial; e a dança de cangaceiros no meio do sertão.
São 60 fotografias do acervo particular de Silvio Frota, sendo mais da metade de autoria de Benjamin Abrahão, que fotografou e filmou o bando de Lampião com equipamentos e orientação de Adhemar Albuquerque, fundador da Abafilme. As outras fotografias foram feitas por Lauro Cabral de Oliveira, Pedro Maia, João Damasceno Lisboa, Pedro Uchoa, além de outros fotógrafos anônimos que conseguiram retratar momentos históricos do cangaço.
A exposição “Iconografia do Cangaço” é dividida em três etapas. Na primeira, expõe o cangaceiro com sua família, em Juazeiro do Norte, no Ceará, em março de 1926. Passa por registros de seu bando, entre 1927 e 1937; mostra a repressão, com a atuação das Volantes, milícias armadas criadas para combater o cangaço; e a morte de Lampião e integrantes do bando, com os corpos e as cabeças decapitadas e expostas ao público como provas das capturas, em 1938. Há registros também da rendição de outros cangaceiros, em 1939.
O visitante vai encontrar, ainda, recortes com matérias sobre Lampião e seu bando, publicadas na época pelos jornais “A Noite Ilustrada” e “O Povo”. O Malce também exibirá o filme feito por Benjamin Abrahão do bando de Lampião, com duração de 11 minutos e 30 segundos.
WR/LF